- O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus foram presos após Moraes certificar o trânsito em julgado, com as penas antecipadas.
- Moraes não permitiu embargos infringentes, o que surpreendeu as defesas.
- As defesas criticaram a decisão, alegando atropelo processual por ignorar o regimento interno do STF e precedentes.
- Bolsonaro permanece detido na Polícia Federal para evitar tumulto em instalações militares, com sentenças em regime fechado.
- O deputado Alexandre Ramagem é apontado como foragido nos Estados Unidos; analistas sugerem que a antecipação das prisões foi manobra de Moraes para minimizar o alarde público.
Jair Bolsonaro e outros réus condenados na suposta trama golpista passaram a cumprir as penas após o trânsito em julgado certificado pelo ministro Alexandre de Moraes. A decisão proibiu embargos infringentes, ampliando o tempo de prisão previsto nos casos. A defesa reagiu, afirmando atropelo processual por desrespeito ao regimento do STF.
A medida afeta réus com sentenças longas, que devem cumprir regimes mais restritivos antes de progressões. Bolsonaro foi mantido sob custódia na Polícia Federal, em razão do risco de tumulto caso aguardassem instâncias em instalações militares.
Detenção de Bolsonaro
A prisão de Bolsonaro ocorreu para evitar tumulto público em alguma unidade militar. A ação foi executada pela Polícia Federal, segundo apuração preliminar, sob coordenação do aparato de segurança.
Ramagem e foragido nos EUA
O deputado Alexandre Ramagem é citado como foragido nos Estados Unidos em relatos da análise do caso. O tema é apresentado como parte de desdobramentos envolvendo quem ocupou cargos de confiança durante o governo.
Antecipação das prisões
A antecipação do cumprimento das condenações foi tema de debate entre comentaristas. A leitura ampliou o tempo de reação pública ao desfecho do processo, segundo a análise discutida no podcast.