- Lançamento de um podcast apresentado por Ben Luke em 26 de novembro de 2025, com Mary Kelly discutindo sua prática, inspirações, a autobiografia na arte e o papel da obra conceitual.
- Mary Kelly, nascida em 1941 nos EUA, é referência na arte conceitual e feminista, explorando sexualidade, identidade, trauma de guerra e memória histórica através de instalações multimídia.
- A conversa aborda a mudança drástica de vida após a mudança para Beirute nos anos 1960 e a experiência com Franz Kline aos 15 anos, além do papel do conceitualismo e de seus pares.
- O episódio cita Bloomberg Connects como patrocinador e destaca o Fruitmarket, com guia em áudio sobre Jaune Quick-to-See Smith: Wilding, exibida até 1 de fevereiro de 2026, lembrando o envolvimento do filho da artista.
- A entrevista cobre a trajetória de Kelly, o uso da autobiografia na obra ao longo do tempo e a relação com figuras como Beauvoir, Genet, Williams e Lacan, além de mencionar projetos como Post-Partum Document (1973–77) e Interim (1984–89).
Um novo podcast lançado em 26 de novembro de 2025 traz Mary Kelly, figura central da arte conceitual e feminista, em conversa com o jornalista Ben Luke. A produção, patrocinada pela Bloomberg Connects, aborda a prática da artista, suas inspirações e o papel da autobiografia em seu trabalho, em um formato baseado nas entrevistas da The Art Newspaper.
No episódio, Kelly comenta a sua visão sobre o que é a arte, descreve a evolução de sua prática e revela impactos de mudanças de vida, como a mudança para Beirute nos anos 1960. Ela relembra o encontro com a obra de Franz Kline aos 15 anos e discute o papel do conceitualismo e o trabalho de seus pares na história da época, além de falar sobre o uso de autobiografia em instalações multimídia.
O episódio também destaca a relevância de instituições e museus na divulgação de sua produção, mencionando a presença de Kelly em espaços como Whitney, Tate Britain e Institute of Contemporary Arts, e detalha a relação da Fruitmarket com Jaune Quick-to-See Smith: Wilding. A mostra permanece aberta até 1 de fevereiro de 2026 e inclui guia de áudio e participação do filho da artista na contextualização de algumas obras.