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Brasil busca recordes nas Olimpíadas de Inverno e chances de medalha

Milão-Cortina 2026 acende expectativa: maior delegação brasileira e chances de pódio, com Nicole Silveira como candidata no skeleton

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Lucas Pinheiro Braathen é uma das principais esperanças de medalha do Brasil nas Olimpíadas de Inverno
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  • A chama dos Jogos de Milão-Cortina 2026 acesa aumenta a expectativa de a maior delegação brasileira na história competir na edição.
  • O Brasil já tem cinco vagas garantidas: duas no esqui cross country feminino, uma no cross country masculino e uma vaga no esqui alpino em cada gênero; a definição pode aumentar até 18 de janeiro.
  • O país mantém o recorde de 13 atletas em Sochi-2014 e segue planejamento de doze anos para conquistar medalha olímpica, com chances também na paralímpíada.
  • Nicole Silveira, skeleton, desponta como candidata ao pódio, após bronze na Copa do Mundo em Pyongyang 2024 e quarto lugar no Mundial de Lake Placid 2025.
  • A temporada de esportes de inverno serve para avançar resultados e ampliar as probabilidades de medalha em Milão-Cortina 2026.

A contagem regressiva para os Jogos de Inverno de Milão-Cortina 2026 ganha fôlego com o acendimento da chama, nesta quarta-feira (26). A confirmação reforça a expectativa de a maior delegação brasileira já registrada em uma edição olímpica de Inverno. O país tem cinco lugares assegurados até agora e pode ampliar esse número até 18 de janeiro, quando encerra a janela de classificação.

O que acontece: a CBDN mantém planejamento de longo prazo para buscar medalha olímpica, inclusive na Paralimpíada. A meta é histórica: superar o recorde de 13 atletas em Sochi-2014 e chegar a pódios pela primeira vez.

Quem está envolvido: Anders Pettersson, presidente da CBDN, destacou em entrevista que a estratégia de 12 anos visa medalhas, inclusive na Paralimpíada, com mais atletas na linha de largada. Nicole Silveira surge como principal candidata ao pódio entre as brasileiras.

Cenário das vagas

Até o momento, o Brasil já garantiu cinco lugares: duas vagas no esqui cross country feminino, uma no cross country masculino e uma em esqui alpino, em cada gênero. A expectativa é de aumentar o número conforme a temporada de esportes de inverno avança.

Nicole Silveira, skeleton, desponta como aposta relevante. A atleta, 31 anos, é natural do Rio Grande do Sul e acumula recente destaque internacional: bronze na Copa do Mundo de Pyongyang (2024) e quarto lugar no Mundial de Lake Placid (2025). Esses resultados elevam as chances de pódio em Milão-Cortina.

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