O Edifício do Banco do Brasil, também chamado de Edifício São João, está passando por um restauro para recuperar suas características originais. As obras começaram em janeiro de 2023 e devem durar um ano e meio, enquanto o prédio continua funcionando como agência bancária. Localizado no Vale do Anhangabaú, o edifício faz parte de um conjunto arquitetônico famoso que inclui o Edifício Martinelli e o Farol Santander. O restauro visa corrigir problemas nas fachadas e recuperar elementos arquitetônicos perdidos ao longo do tempo. A equipe de restauro, liderada por Samuel Kruchin, encontrou diferentes tipos de tijolos na construção, mostrando a complexidade da obra original. Eles enfrentam desafios como trincas, pichações e sujeira, utilizando técnicas avançadas de limpeza. Embora não haja previsão de visitação ao público, a expectativa é que o trabalho valorize ainda mais a importância do Edifício São João na história e na paisagem de São Paulo.
O Edifício do Banco do Brasil, também conhecido como Edifício São João, está passando por um restauro que visa recuperar suas características originais. As obras, que começaram em janeiro de 2023, têm previsão de duração de um ano e meio e ocorrem enquanto o prédio continua funcionando como agência bancária.
Localizado no Vale do Anhangabaú, o edifício é parte de um icônico conjunto arquitetônico que inclui o Edifício Martinelli e o Farol Santander. Embora seja um dos arranha-céus mais altos do centro de São Paulo, sua fama é eclipsada pelos vizinhos. O Banco do Brasil destacou que a localização do edifício é estratégica, considerando a facilidade de acesso e a infraestrutura disponível.
Detalhes do Restauro
O restauro tem como objetivo corrigir problemas nas fachadas e resgatar elementos arquitetônicos que foram perdidos ao longo dos anos. O edifício, que foi inaugurado na década de 1950, é tombado como patrimônio cultural e apresenta características únicas, como um revestimento de pastilhas de porcelana e um design influenciado pela verticalização de Nova York.
A equipe de restauro, liderada por Samuel Kruchin, tem feito descobertas interessantes durante as obras. Por exemplo, foram encontrados diferentes tipos de tijolos na construção, o que revela a complexidade da obra original. Além disso, a troca das pastilhas é um desafio, pois muitas estão soltas e exigem uma remoção cuidadosa.
Desafios e Expectativas
Os problemas a serem resolvidos incluem trincas, pichações e acúmulo de sujeira, que exigem técnicas de limpeza avançadas. A equipe está testando métodos como o uso de ácido muriático e, possivelmente, laser para restaurar a aparência original do edifício.
Embora o restauro não tenha previsão de abertura para visitação, como ocorre em outros edifícios da região, a expectativa é que o trabalho traga à tona a importância do Edifício São João como uma “joia” do centro histórico de São Paulo. A obra não apenas preserva a história, mas também reafirma a relevância do prédio na paisagem urbana da cidade.
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