Glenn Steven Bednarsh, dono de uma loja de penhores em Los Angeles, foi acusado de conspiração e transporte de bens roubados por tentar vender uma impressão de Andy Warhol de Lenin, avaliada em 175 mil dólares. Ele comprou a obra por 6 mil dólares em 2021 e, junto com um co-conspirador, tentou vendê-la antes de serem descobertos. A impressão, uma prova de ensaio de 1987, foi identificada como roubada por um especialista, levando uma casa de leilões a informar o FBI. O co-conspirador, Brian Alec Light, já se declarou culpado e pode pegar até 10 anos de prisão. Bednarsh também mentiu para os agentes do FBI, dizendo que guardava a impressão por amizade. O caso está sendo investigado pela equipe de crimes de arte do FBI.
Um proprietário de loja de penhores em Los Angeles, Glenn Steven Bednarsh, foi indiciado por conspiração e transporte interestadual de bens roubados. A acusação, divulgada em 22 de abril de 2025, envolve a venda de uma impressão de Andy Warhol de Vladimir Lenin, avaliada em R$ 175 mil.
Bednarsh, que comprou a obra por $ 6 mil em fevereiro de 2021, e um co-conspirador, Brian Alec Light, tentaram vender a impressão antes de serem descobertos. O indiciamento afirma que Bednarsh adquiriu conscientemente uma prova de ensaio roubada da tela de Warhol, datada de 1987.
Light, que reside em Hudson, Ohio, foi contatado por Bednarsh para ajudar na venda da obra. Ele se comunicou com uma casa de leilões em Beverly Hills, que posteriormente enviou a arte para Dallas para inspeção e venda. A impressão, de número 44 de 46, é considerada única e altamente valorizada por colecionadores.
Após a identificação da obra como roubada por um especialista, a casa de leilões notificou o FBI (Federal Bureau of Investigation). Em março de 2021, Light forneceu informações falsas sobre a origem da impressão, alegando tê-la adquirido em uma venda de garagem.
Bednarsh também mentiu para os agentes do FBI, afirmando que armazenava a impressão por amizade e não por lucro. Light já se declarou culpado de transporte interestadual de bens roubados e enfrenta uma pena máxima de 10 anos de prisão, com a sentença marcada para 27 de maio. O caso está sob investigação da equipe de crimes de arte do FBI.
Entre na conversa da comunidade