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Fé na informação: a importância da verdade em tempos de incerteza

Estudo revela que práticas religiosas ativam áreas do cérebro ligadas ao prazer, sugerindo benefícios para a saúde mental.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Papa Leão XIV na Praça de São Pedro: acompanhar os temas religiosos ajuda a compreender o mundo (Foto: Grzegorz Galazka/Mondadori Portfolio/Getty Images)
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  • A revista VEJA, com 57 anos de história, aborda temas religiosos e seu impacto na sociedade.
  • Um estudo do neuropsicólogo Jordan Grafman, da Universidade Northwestern, mostra que práticas religiosas ativam sistemas cerebrais de recompensa.
  • Grafman sugere que ter um credo pode promover bem-estar e prazer, além de beneficiar a saúde mental.
  • A pesquisa destaca que a adoração, mesmo sem radicalismos, pode ser uma fonte de conforto e satisfação.
  • A VEJA já discutiu questões como a Teologia da Libertação e o crescimento de grupos evangélicos no Brasil, refletindo sua relevância atual.

A revista VEJA, com 57 anos de história, sempre se destacou na cobertura de temas religiosos, desde debates sobre a Igreja até o crescimento de grupos evangélicos no Brasil. Recentemente, um estudo do neuropsicólogo Jordan Grafman, da Universidade Northwestern, trouxe novas perspectivas sobre a relação entre religiosidade e bem-estar.

Grafman revelou que práticas religiosas ativam sistemas cerebrais de recompensa, sugerindo que ter um credo pode promover sensações de prazer e bem-estar. Em um editorial na revista Nature, ele enfatizou a importância de investigar a religiosidade para compreender melhor o cérebro humano e a vida. O estudo indica que rituais espirituais não apenas oferecem consolo, mas também têm um impacto positivo na saúde mental.

A VEJA já abordou questões como a Teologia da Libertação e a sucessão de papas no Vaticano, refletindo sobre a influência da religião na sociedade. O crescimento de grupos evangélicos, que agora ocupam espaços significativos no Congresso Nacional, é um exemplo claro da relevância desses temas na atualidade.

A pesquisa de Grafman destaca que a adoração, mesmo sem radicalismos, pode ser benéfica. A busca por um sentido, seja por meio da fé ou da espiritualidade, é uma constante na experiência humana. O estudo reforça a ideia de que a religiosidade pode ser uma fonte de conforto e satisfação, independentemente das crenças individuais.

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