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Nestlé e Re.green plantam 3,3 milhões de árvores nativas na Mata Atlântica

A re.green e a Nestlé restaurarão 2 mil hectares na Mata Atlântica com 3,3 milhões de árvores nativas até 2050, promovendo sustentabilidade.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O projeto de restauração será conduzido por meio de um processo técnico-científico e seguirá até 2050 (Foto: Bússola / Divulgação)
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  • A re.green firmou parceria com a Nestlé para restaurar 2 mil hectares na Mata Atlântica, na Bahia.
  • O projeto prevê o plantio de 3,3 milhões de árvores nativas até 2050.
  • A iniciativa busca regenerar ecossistemas, proteger recursos hídricos e melhorar a qualidade do solo.
  • O projeto deve gerar cerca de 880 mil créditos de carbono, ajudando a mitigar emissões de gases de efeito estufa.
  • A re.green também investe em bioeconomia comunitária, promovendo a sustentabilidade econômica das comunidades locais.

A re.green, empresa brasileira focada em restauração ambiental, anunciou uma parceria com a Nestlé para restaurar 2 mil hectares na Mata Atlântica, no sul da Bahia. O projeto, que se estenderá até 2050, prevê o plantio de 3,3 milhões de árvores nativas. Essa iniciativa é crucial para a sustentabilidade da região, que é um importante polo de produção de cacau e café.

O CEO da re.green, Thiago Picolo, destacou que a colaboração com a Nestlé representa um avanço significativo na busca por soluções para os desafios climáticos e de biodiversidade. O projeto não apenas visa a regeneração de ecossistemas, mas também a proteção de recursos hídricos e a melhoria da qualidade do solo. A ação deve gerar cerca de 880 mil créditos de carbono, contribuindo para a mitigação das emissões de gases de efeito estufa.

Engajamento Comunitário

A re.green enfatiza a importância do engajamento das comunidades locais em todas as etapas do projeto. Picolo afirmou que essa abordagem amplia o impacto social, criando oportunidades de trabalho e promovendo um senso de pertencimento entre os moradores. O objetivo é garantir a sustentabilidade da floresta restaurada e fomentar uma conexão entre a comunidade e o meio ambiente.

O projeto será realizado com base em um rigoroso processo técnico-científico, que inclui a preparação do solo, a seleção de espécies adequadas e o desenvolvimento de mudas em colaboração com 29 viveiros parceiros em todo o Brasil. A primeira fase de plantio começará em 2025 e seguirá até 2030, com monitoramento contínuo das áreas regeneradas.

Bioeconomia e Justiça Climática

Além da restauração ecológica, a re.green está investindo em um modelo de bioeconomia comunitária. Essa estratégia visa garantir a sustentabilidade econômica das comunidades locais por meio do uso responsável dos recursos biológicos. A empresa espera que essa abordagem fortaleça o desenvolvimento regional e promova a justiça climática, beneficiando tanto o meio ambiente quanto as populações locais.

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