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Via Láctea pode ter ‘galáxias invisíveis’ ao seu redor, revela nova pesquisa

Estudo indica que a Via Láctea pode ter até 100 galáxias "fantasmas" não observadas, reforçando a teoria sobre a formação de galáxias.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Via Láctea possivelmente tem mais 80 ou 100 "galáxias fantasmas" a rodeando, conforme estudo. (Foto: Reprodução/Nasa)
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  • Uma pesquisa da Universidade de Durham indica que a Via Láctea pode ter até 100 galáxias “fantasmas” orbitando-a.
  • A descoberta foi divulgada pela Royal Astronomical Society e utiliza simulações cosmológicas avançadas.
  • As estimativas apontam para a existência de entre 80 e 100 galáxias satélites não observadas.
  • A confirmação dessas galáxias pode reforçar a teoria Lambda Cold Dark Matter (LCDM), que explica a formação de galáxias.
  • A pesquisa destaca a importância de novas tecnologias para a exploração do cosmos e a evolução das galáxias.

Uma nova pesquisa da Universidade de Durham, divulgada pela Royal Astronomical Society, revela que a Via Láctea pode ter até 100 galáxias “fantasmas” orbitando-a, além das já conhecidas. Essa descoberta, que utiliza técnicas avançadas de simulação cosmológica, pode reforçar a teoria Lambda Cold Dark Matter (LCDM), que explica a formação de galáxias.

Os cientistas empregaram supercomputadores e modelos matemáticos para simular a dinâmica das galáxias ao redor da Via Láctea. As estimativas indicam que existem entre 80 e 100 galáxias satélites não observadas, que orbitam a nossa galáxia a distâncias próximas. Essa informação é crucial, pois, se confirmada, poderá fornecer evidências significativas para a teoria LCDM.

A teoria LCDM sugere que as galáxias se formam no interior de grandes aglomerados de matéria escura, conhecidos como “halos”. A maioria das galáxias no universo é composta por galáxias anãs de baixa massa, que atuam como satélites de galáxias mais massivas, como a Via Láctea. A confirmação da existência dessas galáxias “fantasmas” poderia, portanto, validar ainda mais essa teoria e aprofundar nosso entendimento sobre a estrutura do universo.

A pesquisa destaca a importância de novas tecnologias e métodos de observação para explorar o cosmos. A busca por essas galáxias ainda não observadas pode abrir novas fronteiras na astronomia e na compreensão da evolução das galáxias.

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