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Museu de Denver encontra fóssil de 67,5 milhões de anos em estacionamento

Museu de Denver revela fóssil de dinossauro de 67,5 milhões de anos, descoberto durante perfuração para energia geotérmica.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Vertebra de ornithopoda da Formação Denver, a 763 pés de profundidade no furo de sondagem do City Park, no estacionamento do Denver Museum of Nature and Science. (Foto: Denver Museum of Nature and Science)
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  • O Denver Museum of Nature & Science anunciou a descoberta de um fóssil de dinossauro com 67,5 milhões de anos sob seu estacionamento.
  • O fóssil é um osso de dinossauro ornitísquio do período Cretáceo Superior, encontrado a 233 metros de profundidade.
  • A descoberta ocorreu durante um projeto de perfuração geotérmica, iniciado em janeiro, para avaliar a transição do museu de gás natural para energia geotérmica.
  • O fóssil está em exibição na exposição “Discovering Teen Rex” do museu.
  • A perfuração foi financiada por um subsídio de R$ 250 mil, parte de um programa estadual para promover a energia limpa.

O Denver Museum of Nature & Science anunciou a descoberta de um fóssil de dinossauro com 67,5 milhões de anos sob seu estacionamento. A fossilização, identificada como um osso de dinossauro ornitísquio do período Cretáceo Superior, foi encontrada a 233 metros de profundidade. Esta é a descoberta mais antiga e profunda já registrada dentro dos limites da cidade de Denver.

A descoberta ocorreu durante um projeto de perfuração geotérmica, realizado em janeiro, com o objetivo de avaliar a viabilidade da transição do museu de gás natural para energia geotérmica. A equipe também conduziu pesquisas científicas para entender melhor a geologia da Bacia de Denver. Patrick O’Connor, diretor de ciências da Terra e do espaço do museu, destacou a raridade de encontrar fósseis em projetos de perfuração, considerando a descoberta uma oportunidade única de colaboração científica.

O fóssil agora está em exibição na exposição “Discovering Teen Rex” do museu. Bob Reynolds, associado de pesquisa em ciências da Terra, descreveu a descoberta como “mágica”, ressaltando que, em seus 35 anos de trabalho no museu, nunca teve uma oportunidade semelhante de estudar as camadas geológicas profundas com tanta precisão. A perfuração geotérmica foi financiada por um subsídio de 250 mil dólares concedido em 2024, parte de um programa estadual para promover a transição para energia limpa.

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