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Brasil contribui com instrumentação para o Telescópio Gigante Magalhães

Brasil lança série no YouTube sobre a instrumentação astronômica, destacando projetos e cientistas envolvidos no Telescópio Gigante Magalhães.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • O Brasil lançou a série “Mirando as Estrelas”, composta por oito episódios disponíveis no YouTube.
  • A série divulga a história da instrumentação astronômica no país e apresenta projetos com cientistas brasileiros.
  • A produção é uma colaboração entre o Telescópio Gigante Magalhães (GMT) Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e a FAPESP.
  • Os vídeos têm duração de três a seis minutos e destacam projetos como o Southern Astrophysical Research Telescope (SOAR) e o telescópio robótico T80-Sul.
  • Desde 2014, o Brasil investiu US$ 50 milhões na construção do GMT, garantindo 4% do tempo anual de operação do telescópio para pesquisadores do Estado de São Paulo.

Agência FAPESP – O Brasil, que participa do consórcio internacional do Telescópio Gigante Magalhães (GMT) desde 2014, lançou a série “Mirando as Estrelas”. Composta por oito episódios, a série está disponível no YouTube e visa divulgar a história da instrumentação astronômica no país.

A produção é resultado da colaboração entre o GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e a FAPESP. A TV Univap, da Universidade do Vale do Paraíba, é responsável pela produção, com o apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA). Os vídeos têm entre três e seis minutos e abordam projetos que envolvem cientistas brasileiros.

Conteúdos da Série

Os episódios da série destacam a participação de profissionais em projetos como o Southern Astrophysical Research Telescope (SOAR) e o telescópio robótico T80-Sul. Entre os convidados estão Claudia Vilega Rodrigues, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e pesquisadores do LNA e do IAG.

Desde 2014, o Brasil investiu US$ 50 milhões na construção do GMT, que está sendo erguido no deserto do Atacama, no Chile. Esse investimento garante cerca de 4% do tempo anual de operação do telescópio para pesquisadores do Estado de São Paulo. A série “Mirando as Estrelas” é uma oportunidade para o público conhecer mais sobre a contribuição brasileira na astronomia e os avanços tecnológicos na área.

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