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Nvidia destaca IA gratuita que ensina qualquer assunto para todos os usuários

Jensen Huang acredita que tutores de IA podem transformar o aprendizado e empoderar profissionais, apesar das preocupações com a automação de empregos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Jensen Huang, CEO da Nvidia, recomenda o uso de tutores de inteligência artificial para aprendizado, destacando sua utilidade.
  • Ele utiliza o mecanismo de busca Perplexity e considera outras plataformas, como Sizzle e Khanmigo, como ferramentas valiosas.
  • Huang acredita que a IA deve ser vista como suporte ao trabalho humano, não como substituta, e refuta a ideia de que a tecnologia substituirá empregos.
  • Uma pesquisa da Gallup mostra que 75% dos americanos temem a substituição de empregos pela tecnologia, enquanto um estudo da McKinsey estima que a IA pode automatizar até metade das atividades profissionais até 2030.
  • A EXAME, em parceria com a Saint Paul, oferece um curso de Inteligência Artificial para preparar profissionais para as novas demandas do mercado.

Jensen Huang, CEO da Nvidia, defende o uso de tutores de inteligência artificial como ferramentas essenciais para aprendizado. Em entrevista ao programa Huge Conversations, Huang compartilhou sua experiência diária com um tutor de IA, afirmando que todos podem se beneficiar dessa tecnologia. Ele recomenda que as pessoas adotem essas ferramentas para expandir seus conhecimentos.

O executivo utiliza o Perplexity, um mecanismo de busca baseado em IA, que considera extremamente útil. Huang destacou que tutores virtuais podem auxiliar em diversas áreas, como biologia digital, e citou plataformas como Sizzle e Khanmigo, que oferecem serviços semelhantes. Essas ferramentas prometem tornar o aprendizado mais acessível e personalizado, ajudando na programação, escrita e raciocínio.

Apesar de reconhecer as limitações da IA, como erros factuais, Huang acredita que essas tecnologias devem ser vistas como suporte, não como substitutas do trabalho humano. Ele refutou a ideia de que a IA substituirá empregos, afirmando que a presença de profissionais qualificados o faz se sentir mais confiante. “Se estivermos cercados por super IAs, isso nos empoderará”, disse.

A crescente adoção da inteligência artificial levanta preocupações sobre seu impacto no mercado de trabalho. Uma pesquisa da Gallup revelou que 75% dos americanos temem a substituição de empregos humanos pela tecnologia. Um estudo da McKinsey estima que a IA poderá automatizar até metade das atividades profissionais até 2030.

Huang, no entanto, vê a IA como uma oportunidade de crescimento. Ele prevê que, na próxima década, algumas áreas do conhecimento terão uma inteligência “super-humana”, capacitando as pessoas por meio da tecnologia. “Nos tornaremos super-humanos porque teremos super IAs”, afirmou.

Diante desse cenário, a adaptação profissional se torna crucial. A EXAME, em parceria com a Saint Paul, oferece um treinamento em Inteligência Artificial com desconto, visando preparar profissionais para as novas demandas do mercado. O curso, com duração de três horas, aborda ferramentas de IA e estratégias de carreira, destacando a importância de se manter relevante em um mundo em rápida transformação.

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