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Pesquisas sobre consciência podem focar no cérebro errado

Pesquisas recentes sugerem que partes mais antigas do cérebro podem sustentar formas básicas de consciência.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
(Carol Yepes/Getty Images)
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  • Estudos recentes sugerem que partes mais antigas do cérebro, como o subcórtex e o cerebelo, podem ser suficientes para algumas formas básicas de consciência.
  • Essas descobertas desafiam teorias tradicionais que enfatizam a importância do córtex para a consciência.
  • Pessoas nascidas sem a maior parte do córtex ainda podem ter experiências conscientes, como reconhecer pessoas e demonstrar emoções.
  • Experimentos em animais, após a remoção cirúrgica do córtex, demonstram que esses animais ainda são capazes de realizar atividades complexas.
  • Essas novas descobertas podem influenciar o cuidado com pacientes em estados de coma e a forma como pensamos sobre os direitos dos animais.

Novas descobertas sobre a consciência desafiam teorias tradicionais

Estudos recentes sugerem que as partes mais antigas do cérebro, como o subcórtex e o cerebelo, podem ser suficientes para algumas formas básicas de consciência. Essas descobertas desafiam as teorias tradicionais que enfatizam a importância do córtex para a consciência.

Consciência e o cérebro: uma nova perspectiva

As principais teorias sobre a consciência indicam que a camada externa do cérebro, o córtex, é fundamental para a consciência. No entanto, pesquisas recentes mostram que áreas mais antigas, como o subcórtex e o cerebelo, também podem desempenhar um papel crucial.

Evidências de estudos em humanos e animais

Pessoas nascidas sem a maior parte do córtex ainda podem ter experiências conscientes, como reconhecer pessoas e demonstrar emoções. Experimentos em animais, como ratos, gatos e macacos, após a remoção cirúrgica do córtex, demonstram que esses animais ainda são capazes de realizar atividades complexas, como brincar e cuidar dos filhotes.

Implicações para o cuidado com pacientes e direitos dos animais

Essas novas descobertas podem influenciar a forma como cuidamos de pacientes em estados de coma e como pensamos sobre os direitos dos animais. A consciência pode ser mais comum do que se imaginava, e isso pode levar a uma revisão das teorias existentes.

Revisão das teorias sobre a consciência

As evidências sugerem que talvez tenhamos que revisar nossas teorias sobre a consciência. As partes mais novas do cérebro, como o córtex, parecem expandir e refinar a consciência, enquanto as partes mais antigas podem ser suficientes para formas básicas de consciência.

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