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Anvisa suspende venda de glicose e importação de radiofármacos

Anvisa recolhe ampolas de glicose da Samtec (lote 31/07/2026) por líquido com material escuro; suspende importação de radiofármacos da Bacon S.A.I.C. após inspeção de setembro de 2025

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
© Marcelo Camargo/Agência Brasil
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  • A Anvisa recolheu ampolas de glicose da Samtec Biotecnologia, lote com validade até 31 de julho de 2026, devido à presença de material escuro no líquido.
  • A medida abrange a suspensão da comercialização, distribuição e uso do produto Glicose – 25% Solução Injetável.
  • O recolhimento teve embasamento em parecer da prefeitura de Joinville, em Santa Catarina.
  • A Anvisa também suspendeu a importação de radiofármacos fabricados pela Bacon S.A.I.C., após inspeção de setembro de 2025 ter identificado descumprimentos das Boas Práticas de Fabricação.
  • Os radiofármacos são utilizados na medicina nuclear para diagnóstico e tratamento, e as ações visam a segurança sanitária.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou o recolhimento de ampolas de glicose da Samtec Biotecnologia e a suspensão da importação de radiofármacos fabricados pela Bacon S.A.I.C.. A decisão foi tomada após a identificação de problemas de qualidade nos produtos.

O recolhimento se refere ao lote de Glicose – 25% Solução Injetável, com validade até 31 de julho de 2026. A medida foi fundamentada em um parecer da prefeitura de Joinville (SC), que constatou a presença de um material escuro no líquido das ampolas. A Anvisa determinou a suspensão da comercialização, distribuição e uso do produto.

Inspeções e Boas Práticas

Além do recolhimento da glicose, a Anvisa suspendeu a importação de radiofármacos da Bacon S.A.I.C. após uma inspeção realizada em setembro de 2025. Durante a avaliação, foram identificados descumprimentos das Boas Práticas de Fabricação (BPF), essenciais para garantir a segurança e eficácia dos medicamentos. Esses produtos são utilizados na medicina nuclear, tanto para diagnósticos quanto para tratamentos.

As Boas Práticas de Fabricação exigem que os produtos estejam livres de microrganismos, como bactérias e fungos, para assegurar a saúde dos pacientes. A Anvisa já havia sinalizado problemas em insumos farmacêuticos anteriormente, com ações de recolhimento e suspensão. A vigilância contínua é crucial para a proteção da saúde pública.

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