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Saúde amplia rastreamento de colo do útero e mama no Norte e Nordeste

Ministério da Saúde e Einstein ampliam rastreamento organizado do colo do útero e mama nas regiões Norte e Nordeste, buscando reduzir desigualdades e orientar o SUS

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Ministério da Saúde e o Hospital Einstein lançam projeto para ampliar o rastreamento organizado de câncer do colo do útero e de mama na Atenção Primária à Saúde nas regiões Norte e Nordeste, como parte do Proadi-SUS.
  • A iniciativa foca em reduzir desigualdades de acesso e alcançar populações vulneráveis, com evidências previstas para 2024-2026 para orientar o SUS.
  • O público-alvo inclui mulheres negras, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, pessoas privadas de liberdade e transexuais, usando abordagens de melhoria e implementação.
  • O projeto busca substituir o rastreamento oportunista por organizado, avaliando desafios regionais e apresentando estratégias para ampliar a detecção precoce.
  • Até o fim do triênio do Proadi-SUS, o objetivo é oferecer evidências que orientem o rastreamento organizado no colo do útero e na mama, fortalecendo a APS no SUS.

O Ministério da Saúde, em parceria com o Hospital Israelita Einstein, lançou um projeto para ampliar o rastreamento organizado do câncer de colo do útero e de mama na Atenção Primária à Saúde (APS) das regiões Norte e Nordeste. A iniciativa faz parte do Proadi-SUS e busca reduzir desigualdades no acesso à detecção precoce, com evidências esperadas entre 2024 e 2026 para orientar o SUS.

O foco é situações de vulnerabilidade, incluindo mulheres negras, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, bem como pessoas privadas de liberdade e transexuais. A proposta utiliza a ciência da melhoria e da implementação para mapear desafios regionais e apresentar estratégias viáveis para a APS em todo o país.

A gestão do projeto envolve o Institute de pesquisa clínica do Einstein e o programa Proadi-SUS, criado em 2009 para apoiar o SUS por meio de capacitação, avaliação e incorporação de tecnologias. Ao todo, sete hospitais sem fins lucrativos integram o Proadi-SUS, incluindo o Einstein, o Sírio-Libanês, o A.C.Camargo e outros.

Paralelamente, o projeto aposta na transição da atuação de rastreamento de oportunista para organizado, que depende de planejamento e acompanhamento sistemático. Segundo especialistas, essa abordagem tende a reduzir as desigualdades e aprimorar a qualidade do cuidado ofertado na APS.

Em avaliação, o projeto deverá apresentar evidências científicas robustas até 2026, orientando políticas de rastreamento para câncer de colo do útero e de mama no SUS. O objetivo é fortalecer a capacidade das equipes da APS de identificar precocemente casos e encaminhar pacientes para diagnóstico e tratamento adequados.

Proadi-SUS e atuação institucional

O Proadi-SUS foi criado para apoiar o desenvolvimento institucional do SUS por meio de capacitação e inovação. O programa envolve hospitais referência em gestão e assistência, com resultados esperados na melhoria de filas, qualificação de profissionais e aprimoramento da gestão hospitalar público e filantrópico.

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