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Ministério da Saúde e SESI Lab destacam 40 anos de resposta do Brasil à AIDS

Exposição celebra quarenta anos da resposta brasileira à AIDS, com abertura em dois de dezembro de 2025 e exibição até 30 de janeiro de 2026, integrada ao Dezembro Vermelho

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Internet
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  • Exposição “40 Anos da História da Resposta Brasileira à AIDS” fica em cartaz de 2 de dezembro de 2025 até 30 de janeiro de 2026, com SESI Lab, integrada à programação do Dezembro Vermelho 2025.
  • A mostra relembra desde 1985, quando a resposta foi instituída pela Portaria n.º 236, e destaca avanços do Sistema Único de Saúde (SUS), com 17 medicamentos ou doses fixas antirretrovirais e mais de 870 mil pessoas em tratamento.
  • O Ministério da Saúde afirma que o SUS esteve presente em 35 dos 40 anos da resposta à AIDS, contribuindo para acesso universal a medicamentos, prevenção e diagnóstico.
  • A programação inclui debates, cinema, artes e oficinas; as vagas são limitadas, e é necessário se inscrever no site da exposição.
  • A mostra organiza quatro eixos — História; Avanços tecnológicos; Conquistas; Cinema e debate — reunindo relatos, documentos, obras de arte e campanhas para refletir avanços e desafios como estigma e desigualdades.

A exposiçao “40 Anos da História da Resposta Brasileira à AIDS” estreia no dia 2 de dezembro de 2025, no SESI Lab, e fica em cartaz até 30 de janeiro de 2026. A mostra marca quatro décadas de políticas públicas, ciência e mobilização social no enfrentamento ao HIV e à AIDS, integrada à programação do Dezembro Vermelho 2025.

O Ministério da Saúde e o SESI Lab promovem a iniciativa, que revisita momentos desde a instituição da resposta brasileira em 1985 pela Portaria 236. O objetivo é ampliar o entendimento sobre conquistas, políticas de prevenção e acesso a diagnóstico e tratamento no SUS, com foco em memória, ciência e participação social.

Conteúdo e objetivos

A exposição reúne quatro eixos temáticos: História, Avanços tecnológicos, Conquistas e Cinema e debate. Serão exibidos relatos, documentos, obras de arte e recursos digitais que contextualizam a epidemia no Brasil e o cuidado com as pessoas que vivem com HIV. A mostra também propõe debates, oficinas e sessões de cinema ao longo de dezembro.

Programação e participação

A programação inclui debates, atividades culturais e diálogos com especialistas, gestores de saúde, pesquisadores e representantes da sociedade civil. As vagas são limitadas e as inscrições devem ser feitas pelo site da exposição. A iniciativa envolve ainda parceiros como Grupo Pela Vidda-SP, Museu da Pessoa, Casa de Oswaldo Cruz, UnB e Unaids Brasil.

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