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Percy Fawcett desaparece na Amazônia em busca da cidade perdida ‘Z’ e da Atlântida

Pesquisas recentes revelam que a Amazônia abrigava civilizações complexas antes da chegada europeia, desafiando a visão de Percy Fawcett.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Percy Harrison Fawcett, um explorador britânico, desapareceu na Amazônia em 1925 enquanto procurava por uma cidade perdida chamada “Z”. Ele acreditava que a região abrigava civilizações antigas e tinha ideias exóticas, como a existência da Atlântida e estatuetas com poderes especiais. Fawcett baseou suas crenças em suas interações com povos indígenas, que ele achava que tinham uma cultura complexa. Pesquisas arqueológicas recentes, no entanto, mostraram que a Amazônia tinha, de fato, populações densas e organizadas antes da chegada dos europeus, com aldeias grandes, estradas e centros cerimoniais. Fawcett e sua equipe, composta por seu filho e um amigo, partiram para a expedição em 1925, mas desapareceram sem deixar rastros. Estudos atuais revelam que a região tinha uma rica história indígena, desafiando a visão de Fawcett sobre a ausência de civilizações avançadas na Amazônia.

Percy Harrison Fawcett, explorador britânico, desapareceu na Amazônia em mil novecentos e vinte e cinco enquanto buscava a cidade perdida “Z”. Recentes pesquisas arqueológicas revelam que a região abrigava civilizações complexas antes da chegada europeia, desafiando a visão de Fawcett sobre a inexistência de sociedades avançadas.

Fawcett acreditava na existência de civilizações antigas na Amazônia, baseando-se em seu contato com povos indígenas. Ele concluiu que algumas dessas comunidades possuíam complexidade cultural e conhecimento técnico. Estudos recentes confirmam que, antes da invasão europeia, a Amazônia era densamente povoada, com aldeias populosas, redes de estradas e centros cerimoniais.

O Alto Xingu, onde Fawcett e seus companheiros desapareceram, é um exemplo desse cenário. Pesquisas mostram que a região tinha uma rica vida social e econômica, com trocas comerciais de longa distância. Fawcett, que buscava fama e reconhecimento, fez várias expedições na Amazônia, respeitando os povos indígenas e evitando a violência.

Apesar de suas crenças exóticas, como a busca por uma cidade monumental e a influência de ideias teosóficas, Fawcett não conseguiu encontrar “Z”. Ele e seu filho, Jack, além do amigo Raleigh Rimmel, enviaram sua última mensagem em vinte e nove de maio de mil novecentos e vinte e cinco. O que aconteceu com eles permanece um mistério, mas a pesquisa atual revela que a Amazônia era, de fato, um centro de civilizações indígenas.

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