Meteorito Bendegó fica no salão de entrada do Museu Nacional e é a principal atração da exposição temporária, a primeira desde o incêndio de 2018 (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)

Meteorito Bendegó fica no salão de entrada do Museu Nacional e é a principal atração da exposição temporária, a primeira desde o incêndio de 2018 (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)

Ouvir a notícia

Museu Nacional reabre para visitação após sete anos de recuperação pós-incêndio - Museu Nacional reabre para visitação após sete anos de recuperação pós-incêndio

0:000:00

O Museu Nacional do Rio de Janeiro reabre parcialmente nesta quarta-feira (2), após sete anos de inatividade devido ao incêndio devastador de 2018. A reabertura traz a exposição temporária "Entre Gigantes", que destaca o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote.

A exposição, que ficará em cartaz por dois meses, abrirá três ambientes ao público, incluindo o salão de entrada, onde está o meteorito Bendegó, o maior encontrado no Brasil, com mais de cinco toneladas. O ministro da Educação, Camilo Santana, ressaltou a importância do museu como um espaço educacional e científico, afirmando que a reabertura é um passo significativo na recuperação do acervo perdido.

Entre as peças em exibição, destaca-se o esqueleto de uma baleia cachalote de 15,7 metros, que será suspenso na nova claraboia do edifício. A vice-diretora do museu, Andrea Costa, mencionou que o museu está em processo de construção de um novo acervo, recebendo doações de entidades públicas e privadas, embora ainda haja limitações de espaço.

O museu, fundado em 1818, abrigava cerca de 20 milhões de itens, incluindo coleções de diversas áreas. Parte do afresco "Dragão e Dois Golfinhos", da coleção da imperatriz Tereza Cristina, foi restaurada e está entre as obras recuperadas. O manto tupinambá, uma peça histórica, está sob a guarda técnica do museu, aguardando condições adequadas para exposição.

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), responsável pela gestão do museu, estima que faltam R$ 170 milhões dos R$ 500 milhões necessários para concluir as obras de restauração. Companhias como Vale e Bradesco, além do BNDES, têm contribuído financeiramente para a recuperação do espaço, que busca preservar sua estrutura original.

Meu Tela
Descubra mais com asperguntas relacionadas
crie uma conta e explore as notícias de forma gratuita.acessar o meu tela

Perguntas Relacionadas

Participe da comunidadecomentando
Faça o login e comente as notícias de forma totalmente gratuita
No Portal Tela, você pode conferir comentários e opiniões de outros membros da comunidade.acessar o meu tela

Comentários

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela;
a responsabilidade é do autor da mensagem.

Meu Tela

Priorize os conteúdos mais relevantes para você

Experimente o Meu Tela

Crie sua conta e desbloqueie uma experiência personalizada.


No Meu Tela, o conteúdo é definido de acordo com o que é mais relevante para você.

Acessar o Meu Tela