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Desemprego feminino no campo atinge menor taxa desde 2015, revela pesquisa

A queda para 7,6% na taxa de desemprego entre mulheres rurais destaca avanços em políticas de inclusão e valorização do trabalho no campo.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A taxa de desemprego entre mulheres na zona rural do Brasil caiu para 7,6% em 2024.
  • Este é o menor índice desde 2015, segundo o novo Anuário Estatístico da Agricultura Familiar.
  • O anuário será lançado em 25 de julho pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
  • A redução da taxa reflete políticas de inclusão e desenvolvimento da agricultura familiar.
  • O anuário também aborda as condições de trabalho e os desafios enfrentados pelas mulheres no setor agrícola.

A taxa de desemprego entre mulheres na zona rural do Brasil registrou uma queda significativa, alcançando 7,6% em 2024, o menor índice desde 2015. Este dado é parte do novo Anuário Estatístico da Agricultura Familiar, que será lançado em 25 de julho pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag) em parceria com o Dieese.

Nos últimos três anos, a taxa de desemprego entre mulheres rurais apresentou uma tendência de redução, refletindo o impacto positivo de políticas voltadas para a inclusão e o desenvolvimento da agricultura familiar. O estudo destaca que essa diminuição é um avanço importante para a valorização do trabalho feminino no campo.

Além disso, o anuário traz informações detalhadas sobre as condições de trabalho e as oportunidades de emprego para as mulheres na agricultura familiar. A pesquisa também analisa os desafios enfrentados por essas trabalhadoras, como o acesso a crédito e assistência técnica, que são fundamentais para a sustentabilidade de suas atividades.

A expectativa é que o lançamento do anuário contribua para um debate mais amplo sobre a importância da inclusão das mulheres no setor agrícola e a necessidade de políticas públicas que garantam seus direitos e promovam seu empoderamento.

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