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Dermatologista investe R$ 180 mil em licença e fatura R$ 870 mil em um ano

Dermatologista Anna Chacon investe $180 mil em licenças e arrecada $870 mil em 2024, priorizando atendimento em áreas carentes e indígenas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A dermatologista Anna Chacon possui licenças para atuar em todos os 50 estados dos Estados Unidos, além de Porto Rico e Guam.
  • Ela investiu mais de $180.000 para obter suas credenciais e arrecadou mais de $870.000 em 2024.
  • Chacon foca em atender pacientes em áreas carentes e indígenas, priorizando a necessidade médica em vez de procedimentos estéticos.
  • Ela começou sua prática em Coral Gables, Miami, após a demissão de seu pai, também médico, em 2020.
  • Chacon realiza atendimentos em regiões rurais e com tribos indígenas, afirmando que seu trabalho tem sido gratificante.

Dr. Anna Chacon, dermatologista com licenças para atuar em todos os 50 estados dos EUA, além de Porto Rico e Guam, investiu mais de $180.000 para obter suas credenciais. Em 2024, ela arrecadou mais de $870.000, focando em atender pacientes em áreas carentes e indígenas.

Chacon, que possui um consultório em Coral Gables, Miami, começou sua prática após a demissão de seu pai, também médico, em 2020. A experiência a motivou a abrir seu próprio negócio e a explorar a telemedicina, que se tornou uma paixão durante a pandemia de Covid-19. Para expandir seu alcance, decidiu solicitar licenças em diversos estados, um processo que envolve taxas, verificações de antecedentes e, em alguns casos, deslocamentos.

A obtenção das licenças não foi fácil. Chacon enfrentou desafios como a necessidade de notarizações e a realização de testes. Ela viajou até Porto Rico para garantir sua licença local. Apesar do alto custo, a dermatologista afirma não ter arrependimentos. “É realmente caro, mas é o custo de fazer negócios”, diz.

Além de sua prática principal, Chacon também realiza atendimentos em regiões rurais e trabalha com tribos indígenas em locais como Alasca e Califórnia. Ela prioriza a necessidade médica em vez de procedimentos estéticos, afirmando que seu foco em áreas carentes tem sido gratificante. “Quando você vê uma área de necessidade e algo que realmente gosta, é quando as coisas florescem”, conclui.

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