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Mira propõe diversificação ingênua e foco em grandes FIIs para investidores

Professor Mira orienta investidores iniciantes a diversificarem em fundos imobiliários, destacando setores estratégicos e a importância de fundos maiores para reduzir riscos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O mercado de fundos imobiliários (FIIs) é uma opção popular para investidores iniciantes, oferecendo renda e aprendizado sobre imóveis.
  • O professor Mira, analista CNPI e educador financeiro, recomenda diversificação em setores como lajes corporativas, shoppings e logística.
  • Para equilibrar a carteira, sugere a inclusão de fundos de papel, que são recebíveis imobiliários.
  • A estratégia de “naive diversification” envolve alocar o mesmo percentual para cada fundo, ajustando conforme a valorização ou desvalorização dos ativos.
  • Mira destaca a importância de escolher fundos maiores, que oferecem diversificação natural e reduzem riscos para investidores menos experientes.

O mercado de fundos imobiliários (FIIs) continua a atrair investidores iniciantes, oferecendo uma alternativa acessível para quem deseja diversificar sua carteira. O professor Mira, analista CNPI e educador financeiro, destaca que os FIIs não apenas proporcionam potencial de renda, mas também são uma excelente oportunidade de aprendizado sobre investimentos em imóveis.

Mira recomenda que os iniciantes foquem em setores considerados “file mignon” dos FIIs, como lajes corporativas, shoppings e logística. Para equilibrar a carteira, ele sugere a inclusão de fundos de papel, que são os recebíveis imobiliários. A alocação pode variar conforme o perfil do investidor: quem busca maior exposição ao tijolo pode optar por 75% em FIIs físicos e 25% em papel, enquanto aqueles que preferem um equilíbrio podem dividir a carteira em partes iguais.

Estratégia de Diversificação

Uma abordagem prática que Mira propõe é a “naive diversification”, ou diversificação ingênua. Nesse método, o investidor aloca o mesmo percentual para cada fundo da carteira, ajustando apenas quando algum ativo se desvaloriza ou se valoriza demais. Ele sugere que iniciantes escolham três fundos de cada um dos três setores de tijolo e três fundos de papel, totalizando doze ativos.

Além disso, o professor enfatiza a importância do tamanho dos fundos. Fundos maiores tendem a ter uma diversificação natural, o que pode reduzir riscos e facilitar a gestão para investidores menos experientes. Começar pelos maiores de cada segmento pode ser uma estratégia eficaz para minimizar possíveis perdas.

Mira compartilha sua experiência pessoal, ensinando sua filha sobre a dinâmica dos FIIs, onde ela recebe como mesada os proventos gerados por um fundo de shopping center. Ele explica que a movimentação do shopping impacta diretamente os rendimentos, tornando o aprendizado prático e acessível. Para mais dicas e informações, o professor participa do programa Liga de FIIs, que vai ao ar todas as quartas-feiras no canal do InfoMoney no YouTube.

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