- Assessores do presidente Donald Trump divulgaram um ranking de 553 empresas com base no apoio à nova lei de cortes de impostos.
- As empresas foram classificadas como “fortes”, “moderadas” ou “baixas” parceiras da medida, que amplia reduções tributárias e destina bilhões para fiscalização migratória.
- A aprovação pública da legislação e do presidente está baixa, com apenas 32% de apoio, segundo pesquisa do Pew Research.
- Entre as empresas bem avaliadas estão DoorDash Inc. e Uber Technologies Inc., que apoiaram uma nova regra de dedução de gorjetas.
- O governo também considerou adquirir participação na Intel Corp. e fez acordos com empresas de tecnologia para que paguem 15% da receita obtida com vendas de chips à China.
Assessores do presidente Donald Trump divulgaram um ranking que classifica 553 empresas com base no apoio à sua nova lei de cortes de impostos. A lista categoriza as companhias como “fortes”, “moderadas” ou “baixas” parceiras da medida, que amplia reduções tributárias e destina bilhões para a fiscalização migratória.
A elaboração dessa lista ocorre em um contexto de baixa aprovação pública da legislação e do próprio Trump, com apenas 32% dos americanos apoiando a nova lei, segundo pesquisa do Pew Research. A aprovação geral do presidente está em 38%. Apesar das críticas, Trump defende suas ações como pró-negócios, mesmo que suas intervenções no setor privado sejam vistas como contrárias ao livre mercado.
Recentemente, o governo considerou adquirir participação na Intel Corp. e conseguiu que empresas como Nvidia Corp. e Advanced Micro Devices Inc. pagassem 15% da receita obtida com vendas de chips à China. A administração intensifica esforços para promover o pacote, realizando eventos em todo o país.
Entre as empresas bem avaliadas estão DoorDash Inc. e Uber Technologies Inc., que elogiaram uma nova regra que permite a dedução de até US$ 25 mil em gorjetas do imposto de renda. Companhias aéreas como United Airlines Inc. e Delta Air Lines Inc. também receberam reconhecimento por seu apoio a um investimento de US$ 12,5 bilhões na modernização do controle de tráfego aéreo.