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Louis Dreyfus adquire ativos da Bunge na Polônia e na Hungria

A Louis Dreyfus Company adquire operações da Bunge na Hungria e Polônia, incluindo fábricas de processamento de sementes oleaginosas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A Louis Dreyfus Company (LDC) adquiriu as operações de processamento e comercialização de grãos da Bunge na Hungria e na Polônia.
  • O negócio inclui ativos da Viterra, que a Bunge vendeu para obter a aprovação da União Europeia para sua fusão de US$ 34 bilhões.
  • Na Hungria, a LDC incorpora uma das maiores fábricas de processamento de sementes oleaginosas da Europa, localizada em Fokto.
  • Em Polônia, a unidade de processamento em Bodaczow é responsável por cerca de 15% do esmagamento de canola do país.
  • A aquisição fortalece a presença da LDC na Europa Central e complementa seus negócios existentes na Polônia.

A Louis Dreyfus Company (LDC) anunciou a aquisição das operações de processamento e comercialização de grãos da Bunge na Hungria e na Polônia. O negócio, divulgado nesta segunda-feira, inclui ativos que pertenciam à Viterra, que a Bunge havia decidido vender para obter a aprovação da União Europeia para sua fusão de US$ 34 bilhões com a Viterra.

Na Hungria, a LDC incorpora uma das maiores fábricas de processamento de sementes oleaginosas da Europa, localizada em Fokto, especializada no esmagamento de sementes de girassol. Na Polônia, a unidade de processamento em Bodaczow é responsável por cerca de 15% do volume total de esmagamento de canola do país. O acordo também inclui escritórios comerciais em Budapeste e na cidade portuária de Gdansk.

A aquisição é estratégica para a LDC, pois permitirá a expansão no mercado de girassol e fortalecerá sua presença na Europa Central. Andre Roth, chefe de grãos e sementes oleaginosas da LDC, destacou que a compra complementa os negócios existentes da empresa na Polônia.

A Bunge, que finalizou sua fusão com a Viterra em julho, agora se reestrutura após a venda de ativos significativos. Os termos financeiros do acordo não foram revelados, mas a movimentação reflete as mudanças dinâmicas no setor de grãos e sementes oleaginosas na região.

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