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Goldman e T. Rowe Price transformam investimentos em ativos privados no 401(k)

Goldman Sachs e T. Rowe Price lançarão fundos de ativos alternativos em 401(k)s até 2026, ampliando opções de investimento para aposentadoria

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Goldman Sachs e T. Rowe Price firmaram parceria para oferecer fundos com acesso a mercados privados em planos de aposentadoria, como os 401(k)s.
  • O lançamento está previsto para meados de 2026.
  • A iniciativa segue uma ordem executiva do ex-presidente Donald Trump, que facilitou a inclusão de ativos alternativos, como criptomoedas e private equity.
  • Especialistas projetam que os ativos alternativos podem atingir 30 trilhões de dólares até 2030.
  • Os novos fundos incluirão estratégias de data-alvo, que ajustam automaticamente os portfólios conforme a data de aposentadoria do investidor.

A parceria entre Goldman Sachs e T. Rowe Price visa expandir a inclusão de ativos alternativos em planos de aposentadoria, como os 401(k)s. O lançamento dos novos fundos, que oferecerão acesso a mercados privados, está previsto para meados de 2026. Essa iniciativa surge após a assinatura de uma ordem executiva pelo ex-presidente Donald Trump, que facilitou a inclusão de ativos como criptomoedas e private equity nesses planos.

A colaboração entre as duas instituições financeiras é um reflexo da crescente demanda por alternativas de investimento. Segundo Bonnie Treichel, especialista em legislação de aposentadorias, o aumento da oferta de ativos privados é esperado à medida que o número de empresas públicas diminui. Estima-se que os ativos alternativos alcancem 30 trilhões de dólares até 2030, conforme dados da Preqin.

Os fundos a serem lançados incluirão estratégias de data-alvo, portfólios modelo e contas geridas. As estratégias de data-alvo são consideradas uma forma eficaz de atrair participantes para ativos alternativos, pois ajustam automaticamente os portfólios com base na data estimada de aposentadoria do investidor. Em 2022, os ativos em fundos de data-alvo superaram 4 trilhões de dólares, um recorde histórico.

Embora as estratégias de data-alvo sejam vistas como a “santa graal” para a inclusão de ativos alternativos, especialistas como Jason Kephart, da Morningstar, acreditam que as contas geridas devem ser as primeiras a oferecer essas opções. Isso se deve ao fato de que os participantes precisam optar por elas, o que pode tornar os patrocinadores de planos mais confortáveis em sua adoção.

A decisão final sobre a inclusão de fundos com ativos alternativos cabe aos patrocinadores dos planos, que devem considerar o melhor interesse dos participantes. Treichel ressalta que essa responsabilidade deve ser gerida com cautela, uma vez que a introdução de novas opções de investimento pode levar tempo e requer um histórico de desempenho confiável.

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