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Aniversário de arranha-céu na Presidente Vargas é marcado por protestos e descontentamento

FII Presidente Vargas busca R$ 2,8 milhões após Edifício Torre Boa Vista ficar vazio por três anos e não distribuir dividendos aos cotistas

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Av. Presidente Vargas, no centro da cidade (Foto: Reprodução)
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  • O Edifício Torre Boa Vista, localizado na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio, está vazio há três anos.
  • O imóvel é o único ativo do Fundo de Investimento Imobiliário Presidente Vargas (PRSV11), que perdeu sua única inquilina, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em outubro de 2022.
  • O valor patrimonial do fundo é de R$ 32,3 milhões, mas seu valor de mercado caiu para R$ 7 milhões.
  • O fundo não distribui dividendos e busca levantar R$ 2,8 milhões por meio da emissão de novas cotas para cobrir custos de manutenção.
  • A gestão do fundo, realizada pela Hedge, procura alternativas para atrair novos inquilinos e reverter a desvalorização do ativo.

Nos próximos dias, o Edifício Torre Boa Vista, um arranha-céu de 22 andares localizado na Av. Presidente Vargas, no Centro do Rio, completará três anos vazio. O prédio, que é o único ativo do FII Presidente Vargas (PRSV11), enfrenta uma grave crise desde que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), sua única inquilina, desocupou o imóvel em outubro de 2022.

Desde a saída da Anac, que ocupava 13 andares do edifício, o Torre Boa Vista não conseguiu novos locatários. O fundo imobiliário, que conta com mais de 800 investidores, apresenta um valor patrimonial de R$ 32,3 milhões, mas seu valor de mercado despencou para apenas R$ 7 milhões. Essa situação crítica resultou na suspensão da distribuição de dividendos aos cotistas.

Situação Financeira

Para tentar reverter a situação, o PRSV11 está em processo de emissão de novas cotas, com o objetivo de levantar R$ 2,8 milhões para cobrir custos de manutenção. O cenário é preocupante, especialmente após o exemplo do FII Edifício Almirante Barroso, que optou por se converter em residencial diante de dificuldades semelhantes, apostando na locação de estúdios.

A gestão do fundo, realizada pela Hedge, busca alternativas para atrair novos inquilinos e reverter a desvalorização do ativo. A localização privilegiada do Torre Boa Vista não tem sido suficiente para garantir sua ocupação, refletindo um desafio maior no mercado imobiliário do Centro do Rio.

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