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Inflação e tarifas afetam consumidores no início da temporada de compras natalinas

Vendas de fim de ano devem crescer 3% em 2025-26, mas 30% dos consumidores planejam gastar menos devido à inflação

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Decorações de Natal expostas em um Costco em Princeton, Nova Jersey (Foto: Reprodução)
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  • Os consumidores estão antecipando as compras para as festas de fim de ano devido à inflação e aos preços elevados.
  • Para a temporada de 2025-26, as vendas devem crescer três por cento, totalizando entre US$ 1,61 trilhões e US$ 1,62 trilhões.
  • O e-commerce deve registrar um aumento entre sete e nove por cento.
  • Uma pesquisa da Deloitte indica que quarenta e um por cento dos consumidores estão preocupados com o aumento dos preços de presentes e trinta por cento planejam gastar menos.
  • Apesar da cautela, quarenta e nove por cento dos entrevistados já iniciaram ou pretendem começar suas compras antes de 31 de outubro.

Os consumidores estão antecipando suas compras para as festas de fim de ano, motivados pela preocupação com a inflação e os preços elevados. Para a temporada de 2025-26, as vendas devem crescer 3%, totalizando entre US$ 1,61 trilhões e US$ 1,62 trilhões. O e-commerce, em particular, deve registrar um aumento entre 7% e 9%.

A pesquisa da Deloitte revela que 41% dos consumidores estão preocupados com o aumento dos preços de presentes, e 30% planejam gastar menos em comparação ao ano anterior. O gasto médio previsto é de US$ 1.552, uma queda de 5% em relação ao ano passado. Apesar disso, 49% dos entrevistados já iniciaram ou pretendem começar suas compras antes de 31 de outubro.

Expectativas de Vendas

O cenário de incerteza econômica tem levado os consumidores a agir com cautela. Brian McCarthy, da Deloitte, destaca que muitos compradores anteciparam seus pedidos de mercadorias, o que pode ajudar a evitar choques de preços. Além disso, as tarifas já foram incorporadas aos preços, pois a maioria dos varejistas adquiriu seus produtos antes do aumento tarifário.

Os varejistas, por sua vez, devem oferecer descontos para atrair consumidores mais cautelosos. Ted Rossman, da Bankrate, afirma que as melhores ofertas devem surgir a partir de outubro e se estender até o Natal. Em um exemplo prático, uma árvore de Natal artificial de 7,5 pés está sendo vendida por US$ 459,99, mantendo o mesmo preço do ano passado.

Desafios e Oportunidades

A combinação de inflação persistente e incertezas políticas tem gerado um clima de cautela entre os consumidores. Embora as vendas estejam projetadas para crescer, a taxa de crescimento é inferior à do ano anterior, que foi de 4,2%. A resiliência dos consumidores será testada, mas as expectativas de vendas indicam um mercado ainda ativo, mesmo em meio a desafios econômicos.

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