- A PRIO, petroleira brasileira, deve receber a licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para instalar poços no campo de Wahoo.
- A produção está prevista para começar em abril de 2026, com um aumento de 40 mil barris por dia na produção total da empresa.
- O Ibama atualizou o processo de licenciamento, incluindo documentos como a minuta e o memorando de cálculo da licença de instalação.
- A produção de Wahoo deve representar um aumento de 44% na produção total de óleo da PRIO, que atualmente é de cerca de 100 mil barris por dia.
- Com a operação de Wahoo e a aquisição do campo de Peregrino, a PRIO espera ultrapassar 200 mil barris por dia em 2024.
A PRIO, petroleira brasileira, está prestes a receber a licença do Ibama para a instalação de poços no campo de Wahoo, na Bacia de Campos. A expectativa é que a produção comece em abril de 2026, com um acréscimo de 40 mil barris por dia à produção total da empresa.
Recentemente, o Ibama atualizou o processo de licenciamento do campo, incluindo documentos importantes como a minuta e o memorando de cálculo da licença de instalação. Essa atualização é vista como um avanço significativo, segundo o Itaú BBA, que também projeta que a produção de Wahoo representará um aumento de 44% na produção total de óleo da PRIO, que atualmente gira em torno de 100 mil barris por dia.
Com a entrada em operação do campo de Wahoo e a aquisição do campo de Peregrino, a PRIO prevê alcançar uma produção superior a 200 mil barris por dia em 2024. O Itaú BBA destacou que a produção inicial de Wahoo será realizada a partir de quatro poços, o que deve contribuir para a expansão das operações da companhia.
A PRIO e o Ibama não se pronunciaram sobre o assunto até o momento. A expectativa em torno da licença e do início da produção em Wahoo reflete a estratégia da empresa de aumentar sua presença no mercado de petróleo brasileiro, especialmente na Bacia de Campos.