- No primeiro trimestre de 2025, o Brasil registrou uma média de 14,7 transações por pessoa em aplicativos de delivery, totalizando R$ 1,11 bilhões em movimentações financeiras.
- O iFood lidera o mercado, com 92,9% dos usuários utilizando a plataforma.
- Novos concorrentes, como 99 Food e Keeta, estão aumentando a competição no setor.
- A Klavi aponta que 53,2% da população brasileira já utiliza esses serviços, com promoções e programas de fidelidade sendo estratégias importantes para a retenção de clientes.
- Em média, cada usuário realiza 4,9 transações mensais, gastando cerca de R$ 220,00 por mês, com um ticket médio de R$ 45,00 por refeição.
No primeiro trimestre de 2025, o uso de aplicativos de delivery no Brasil atingiu 14,7 transações por pessoa, totalizando R$ 1,11 bilhões em movimentações financeiras. O iFood continua a dominar o mercado, com 92,9% dos usuários optando pela plataforma, enquanto novos concorrentes, como o 99 Food e o Keeta, estão intensificando a competição.
A popularidade dos apps de delivery cresceu exponencialmente, especialmente após a pandemia. Segundo a Klavi, 53,2% da população brasileira já utiliza esses serviços. As estratégias de aquisição de clientes, como promoções e descontos, têm sido fundamentais para esse crescimento. Bruno Chan, CEO da Klavi, destaca que as empresas também estão investindo em programas de fidelidade para manter os consumidores engajados.
Os dados revelam que, em média, cada usuário realiza 4,9 transações mensais, gastando cerca de R$ 220 por mês, com um ticket médio de R$ 45 por refeição. A maioria dos pagamentos é feita via débito (60%), seguido por crédito (17%) e Pix (23%). A demanda por praticidade e a escassez de tempo são fatores que impulsionam o uso desses aplicativos, mesmo que 93,1% dos brasileiros ainda prefiram a experiência de ir a um restaurante.
A competição no setor de delivery promete se intensificar, com a entrada de novos players e estratégias agressivas de preços. Chan afirma que essa dinâmica pode resultar em custos mais baixos para os consumidores, mas a tendência a longo prazo é de consolidação no mercado.