- O Ibovespa fechou em 143.800 pontos, apresentando leve queda após atingir um topo histórico de 144.012 pontos.
- O índice permanece acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, indicando continuidade da tendência de alta.
- O Índice de Força Relativa (IFR) está em 62,27 pontos, sugerindo possíveis ajustes antes de novas máximas.
- O dólar futuro recuou para 5.370,5 pontos, com uma queda acumulada de 17,91% em 2025.
- A Nasdaq e o S&P 500 mostram recuperação, enfrentando desafios de resistência em seus respectivos níveis máximos.
O Ibovespa apresentou leve queda, fechando a última sessão em 143.800 pontos, após atingir um topo histórico de 144.012 pontos. Apesar do recuo, o índice permanece acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, sinalizando a continuidade da tendência de alta. O Índice de Força Relativa (IFR) está em 62,27 pontos, próximo à zona de sobrecompra, indicando que ajustes pontuais podem ocorrer antes de novas tentativas de renovação de máximas.
O cenário global também favorece o fluxo comprador, com a Nasdaq e o S&P 500 em recuperação. O dólar futuro recuou para 5.370,5 pontos, mantendo uma trajetória descendente desde o fim de 2024, quando encontrou resistência em 6.704,5 pontos. A queda acumulada é de 17,91% em 2025, com a mínima do ano registrada em 5.363,5 pontos.
Desafios e Projeções
Para o Ibovespa, o desafio imediato é consolidar o rompimento da resistência em 143.408 pontos. Se superado, os alvos projetados são 144.695 e 145.875 pontos, com um objetivo mais longo em 147.700 e 148.625 pontos. Por outro lado, a perda dos suportes em 142.240 e 141.000 pontos pode intensificar a pressão vendedora, levando o índice a buscar níveis em 139.580 e 137.058 pontos.
No mercado internacional, a Nasdaq acumula alta de 14,66% em 2025, enquanto o S&P 500 registra ganho de 11,95% no mesmo período. Ambos os índices enfrentam desafios de resistência, com a Nasdaq buscando romper o topo histórico em 24.137 pontos e o S&P 500 mirando 6.600 pontos.
Análise do Dólar
O dólar futuro, por sua vez, apresenta um cenário de baixa, com a última sessão mostrando um recuo de 0,81%. Para que haja uma recuperação, é necessário que o ativo supere a faixa de 5.400 a 5.431,5 pontos. Caso contrário, a continuidade da queda pode levar o dólar a níveis de 5.287 e 5.278 pontos. O IFR em 31,10 sugere que o ativo pode estar próximo de uma correção, oferecendo oportunidades de compra após as recentes quedas.