- Cerca de 1,3 mil motoristas das viações Vila Isabel e Real paralisaram suas atividades na manhã desta quarta-feira.
- O protesto é contra salários atrasados, vale-alimentação e FGTS não depositados.
- A greve afetou 24 linhas de ônibus em diversas regiões do Rio de Janeiro, gerando aglomerações em pontos de ônibus e terminais.
- O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, José Carlos Sacramento, afirmou que a situação era uma “tragédia anunciada” e destacou a revolta dos motoristas.
- O sindicato está em diálogo com a direção da Viação Vila Isabel para resolver a situação e permitir o retorno dos motoristas ao trabalho.
Cerca de 1,3 mil motoristas das viações Vila Isabel e Real paralisaram suas atividades na manhã desta quarta-feira, em protesto por salários atrasados, vale-alimentação e FGTS não depositados. A greve impactou 24 linhas de ônibus que atendem diversas regiões do Rio de Janeiro, incluindo as Zonas Sul, Norte, Sudoeste e Central. A situação gerou aglomerações em pontos de ônibus e terminais, como no Terminal Gentileza e na Central do Brasil.
José Carlos Sacramento, vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários, afirmou que a paralisação era uma “tragédia anunciada”. Ele destacou que os motoristas estão revoltados com a falta de pagamento de direitos trabalhistas, como férias e pensões alimentícias, que não são repassadas às famílias. A insatisfação é palpável, e os trabalhadores afirmam que só retornarão ao serviço após a regularização dos pagamentos.
A situação se agrava à medida que os passageiros buscam alternativas para chegar a seus compromissos, enfrentando longas esperas e dificuldades. A equipe do sindicato já está em diálogo com a direção da Viação Vila Isabel para tentar resolver a situação e evitar mais transtornos. A expectativa é que as negociações avancem e que os motoristas possam retomar suas atividades em breve.