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Acompanhe as melhores e piores ações do último mês com especulações sobre cortes de juros

Corte de juros anima o mercado, com o S&P 500 e o Nasdaq em alta, enquanto empresas como Starbucks e Boeing enfrentam quedas significativas.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O Federal Reserve anunciou um corte de 0,25% nas taxas de juros, a primeira redução desde dezembro de 2024.
  • A decisão foi divulgada na quarta-feira, um dia antes da reunião mensal de setembro.
  • O S&P 500 subiu quase 3% e o Nasdaq 2,5% desde a última reunião do Fed em 14 de agosto.
  • Ações de Palo Alto Networks, Broadcom e Eli Lilly tiveram desempenhos positivos, com crescimentos de 17%, 11,2% e 11,1%, respectivamente.
  • Em contrapartida, Starbucks, Danaher e Boeing enfrentaram quedas significativas de 10,6%, 8,2% e 8%.

O Federal Reserve anunciou um corte de 0,25% nas taxas de juros, a primeira redução desde dezembro de 2024. A decisão foi divulgada na quarta-feira, um dia antes da reunião mensal de setembro, e impulsionou o otimismo no mercado de ações, que já vinha em alta.

Nos últimos meses, o S&P 500 e o Nasdaq alcançaram recordes históricos, com o S&P 500 subindo quase 3% e o Nasdaq 2,5% desde a última reunião do Fed em 14 de agosto. Apesar do corte, o presidente do Fed, Jerome Powell, alertou que isso não garante uma tendência de cortes contínuos nas taxas.

Entre as ações que se destacaram, Palo Alto Networks teve um crescimento de 17% após um relatório de lucros acima das expectativas. Broadcom também se destacou, com um aumento de 11,2%, impulsionado por um novo contrato de 10 bilhões de dólares em chips de IA. Eli Lilly viu suas ações subirem 11,1%, após anúncios positivos sobre seus tratamentos para obesidade.

Desempenho das Ações

Por outro lado, algumas empresas enfrentaram dificuldades. Starbucks teve uma queda de 10,6%, afetada pelo aumento nos preços do café e pela lentidão na implementação de mudanças sob a liderança de Brian Niccol. Danaher e Boeing também apresentaram resultados negativos, com quedas de 8,2% e 8%, respectivamente, devido a pressões no setor de saúde e atrasos na certificação de aeronaves.

O mercado continua a reagir às mudanças nas políticas monetárias e aos resultados das empresas, refletindo um cenário de incertezas e oportunidades. A expectativa é que o desempenho das ações siga sendo influenciado por fatores econômicos e decisões do Fed nos próximos meses.

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