- Jim Cramer e Jeff Marks analisaram 31 ações do portfólio do CNBC Investing Club na reunião mensal de setembro.
- Empresas como Apple, Amazon e Boeing foram destacadas por sua resiliência no mercado.
- Cramer defendeu a compra dos novos modelos de iPhone, apesar das críticas.
- A Amazon foca na expansão das margens e no crescimento do Amazon Web Services, que está atrás de concorrentes.
- Wells Fargo apresenta uma trajetória positiva com a remoção do teto de ativos, permitindo diversificação e aumento nas recompensas aos acionistas.
Jim Cramer e Jeff Marks, do CNBC Investing Club, analisaram 31 ações do portfólio na reunião mensal de setembro. Eles discutiram estratégias de investimento para o restante de 2025, considerando fatores como a política monetária do Federal Reserve e as tarifas de Donald Trump.
Apple, Amazon e Boeing foram destacados como exemplos de resiliência. Cramer desconsiderou as críticas sobre o iPhone 17, afirmando que os novos modelos são uma boa oportunidade de compra. Para a Amazon, o foco está na expansão das margens e no crescimento do Amazon Web Services, que não acompanhou o ritmo de concorrentes como Google Cloud.
Boeing foi recentemente incorporada ao portfólio, com a expectativa de que a empresa se beneficie das políticas comerciais de Trump e da recuperação de sua saúde financeira. Cramer acredita que a ação possui um grande potencial de valorização a longo prazo.
Capital One também recebeu atenção, com a conclusão da aquisição da Discover, o que deve impulsionar recompra de ações. Cramer elogiou a gestão da empresa, destacando o CEO Richard Fairbank. Em contraste, a Disney enfrenta desafios, com ações estagnadas devido a preocupações sobre os custos de seus parques temáticos, embora a visitação continue alta.
Outras ações, como CrowdStrike e Cisco Systems, foram mencionadas por suas perspectivas de crescimento, apesar de desafios recentes. CrowdStrike anunciou uma meta ambiciosa de receita recorrente, enquanto Cisco mantém sua posição devido ao pagamento de dividendos.
Wells Fargo está em uma trajetória positiva, com a remoção do teto de ativos de US$ 1,95 trilhões, permitindo uma diversificação em negócios de taxas. A empresa está aumentando suas recompensas aos acionistas, o que é visto como um sinal de recuperação.