- A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6%, o menor nível histórico, segundo dados do trimestre encerrado em julho.
- A redução é resultado de melhorias na oferta de trabalho e na educação, além do aumento da renda do trabalho, especialmente entre a população mais pobre.
- O economista Marcelo Neri, diretor do FGV/Social, destacou um crescimento de 3,5% na redução do desemprego e um aumento de 1,1% na oferta de trabalho.
- Nos últimos 12 meses, a oferta educacional cresceu 2,4% e o retorno à educação aumentou 2,7%, contribuindo para melhores condições de trabalho e renda.
- Apesar dos avanços, o Brasil ainda enfrenta desafios econômicos, como inflação persistente e tarifas elevadas que afetam a renda.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,6%, o menor nível histórico, conforme dados do trimestre encerrado em julho. Essa redução é atribuída a melhorias na oferta de trabalho e na educação, além de um aumento na renda do trabalho, especialmente entre a população mais pobre.
O economista Marcelo Neri, diretor do FGV/Social, destacou que a renda do trabalho na metade mais pobre cresceu, impulsionada pela queda do desemprego de 3,5% e pelo aumento da oferta de trabalho de 1,1%. Ele comparou a situação econômica a um carro com tração nas quatro rodas, enfrentando desafios como a inflação e tarifas elevadas.
Nos últimos 12 meses, a educação também teve um papel importante, com um aumento de 2,4% na oferta educacional e 2,7% no retorno à educação. Esses fatores contribuíram para a melhoria das condições de trabalho e renda, refletindo um cenário mais otimista para os trabalhadores brasileiros.
Apesar dos avanços, o país ainda enfrenta desafios econômicos, como a inflação persistente e tarifas elevadas que impactam a renda. A queda da taxa de desemprego é um sinal positivo, mas a recuperação total da economia ainda requer atenção e medidas eficazes.