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Motiva anuncia direito a R$ 531 milhões por desequilíbrio em concessão

ARTESP celebra termo aditivo para reequilibrar a concessão da Linha 4 do Metrô de São Paulo, com impacto significativo nas finanças da ViaQuatro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP) reconheceu um desequilíbrio econômico-financeiro na concessão da Linha 4 do Metrô de São Paulo, operada pela ViaQuatro.
  • O desequilíbrio foi inicialmente estimado em R$ 11,5 milhões e atualizado para R$ 531,7 milhões, considerando fevereiro de 2025.
  • A perda de receita é atribuída a atrasos na conclusão da Fase II da concessão.
  • Um termo aditivo será celebrado para reequilibrar a situação financeira da concessionária.
  • A ARTESP busca garantir a continuidade dos serviços e a manutenção da infraestrutura do metrô, essencial para a mobilidade urbana em São Paulo.

O Conselho Diretor da ARTESP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo) reconheceu um desequilíbrio econômico-financeiro na concessão da Linha 4 do Metrô de São Paulo, operada pela ViaQuatro. O valor do desequilíbrio, inicialmente estimado em R$ 11,5 milhões, foi atualizado para R$ 531,7 milhões considerando a data de fevereiro de 2025.

Esse desequilíbrio é resultado da perda de receita provocada por atrasos na conclusão da Fase II da concessão. A ARTESP informou que um termo aditivo será celebrado para reequilibrar a situação financeira da concessionária. O reconhecimento do desequilíbrio é um passo importante para a recuperação das finanças da ViaQuatro, que enfrenta desafios significativos.

A concessionária, controlada pela Motiva (MOTV3), aguarda os desdobramentos desse acordo, que deve detalhar como o reequilíbrio econômico-financeiro será implementado. O impacto financeiro da situação atual é preocupante, pois afeta não apenas a operação do metrô, mas também a qualidade do serviço prestado aos usuários.

A ARTESP, ao reconhecer oficialmente o desequilíbrio, busca garantir a continuidade dos serviços e a manutenção da infraestrutura do metrô, essencial para a mobilidade urbana em São Paulo. A expectativa é que as medidas adotadas ajudem a estabilizar a situação financeira da ViaQuatro e a melhorar a experiência dos passageiros.

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