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Setor de supermercados registra crescimento de 1,7% em agosto de 2023

Setor de hipermercados e supermercados cresce em agosto, mas apresenta queda de 1,1% em relação ao ano anterior, refletindo a fragilidade do consumo.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Setor de supermercados em destaque (Foto: Reprodução)
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  • As vendas de hipermercados e supermercados cresceram 1,7% em agosto, segundo dados da Stone.
  • Este foi o único segmento do varejo a registrar alta no mês, enquanto outros setores enfrentaram quedas.
  • O desempenho anual do setor foi negativo, com uma queda de 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.
  • O setor de Material de Construção teve uma retração de 4,3%, e Livros, Jornais, Revistas e Papelaria caiu 3,6%.
  • No comparativo anual, Livros, Jornais, Revistas e Papelaria teve a maior queda, com 6,8%, seguido por Móveis e Eletrodomésticos, que caiu 6,7%.

As vendas do setor de hipermercados e supermercados apresentaram um crescimento de 1,7% em agosto, segundo dados da Stone. Este segmento foi o único a registrar alta no mês, em meio a um cenário desafiador para o varejo, marcado pela desaceleração do consumo das famílias.

Apesar do crescimento mensal, o desempenho anual foi negativo, com uma queda de 1,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O aumento das dívidas das famílias e a perda de ritmo no mercado de trabalho são fatores que têm limitado o consumo, impactando diversos setores.

Outros segmentos analisados enfrentaram quedas significativas em agosto. O setor de Material de Construção viu uma retração de 4,3%, enquanto Livros, Jornais, Revistas e Papelaria registrou uma diminuição de 3,6%. Além disso, Combustíveis e Lubrificantes caíram 1%, e Artigos Farmacêuticos e outros artigos de uso pessoal e doméstico tiveram uma baixa de 0,7%.

Desempenho Anual

No comparativo anual, todos os setores analisados apresentaram resultados negativos. O pior desempenho foi do segmento de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria, com uma queda de 6,8%. Em seguida, Móveis e Eletrodomésticos tiveram uma redução de 6,7%, e o Material de Construção caiu 5%.

Esses dados refletem um cenário de retração na atividade do varejo, evidenciando a fragilidade do consumo no Brasil. O aumento do endividamento das famílias e a desaceleração do mercado de trabalho continuam a ser desafios significativos para a recuperação do setor.

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