- Nesta sexta-feira, dezenove de outubro, o bitcoin recuou para US$ 116.192, após atingir US$ 117 mil.
- A queda foi de 1,1% nas últimas 24 horas, mas a criptomoeda ainda registra alta de 0,9% na semana.
- O movimento é influenciado pelo otimismo nos mercados financeiros, após o corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos Estados Unidos.
- Especialistas indicam que o bitcoin pode oscilar entre US$ 116 mil e US$ 120 mil no curto prazo.
- O desempenho positivo dos mercados asiáticos e a leve recuperação do dólar podem impactar os ganhos do bitcoin.
Nesta sexta-feira, 19 de outubro, o bitcoin apresentou um leve recuo, sendo cotado a US$ 116.192, após ter alcançado US$ 117 mil. A queda de 1,1% nas últimas 24 horas não impede que a criptomoeda mantenha uma alta de 0,9% na semana, refletindo uma tendência positiva impulsionada por fatores econômicos.
O movimento do bitcoin segue a onda de otimismo nos mercados financeiros, especialmente após o corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros dos EUA, anunciado na última quarta-feira, 17. Especialistas como André Franco, CEO da Boost Research, afirmam que a criptomoeda pode oscilar entre US$ 116 mil e US$ 120 mil no curto prazo, dependendo das condições do mercado.
Os mercados asiáticos também mostraram desempenho positivo, com o índice Nikkei atingindo novos recordes e o MSCI Ásia-Pacífico (ex-Japão) acumulando ganhos. As expectativas de estímulos monetários contínuos e a política expansionista do Banco do Japão têm contribuído para esse cenário otimista. Nos EUA, as bolsas fecharam em alta, impulsionadas por anúncios de investimentos significativos no setor de tecnologia.
A leve recuperação do dólar pode limitar ganhos mais expressivos do bitcoin, mas a liquidez global e a valorização das empresas de tecnologia favorecem a criptomoeda. Franco destaca que, caso surjam dados macroeconômicos fracos ou surpresas dovish, o bitcoin pode romper resistências e apresentar uma alta mais acentuada.