- O mercado de family office no Brasil está em expansão, com a Turim liderando o modelo de multifamily office.
- A nova marca da empresa, Tori, acumulou R$ 5 bilhões em ativos sob advisory em seis meses, atendendo mais de 200 famílias.
- O CEO da Tori, Ricardo Guimarães, afirmou que há uma demanda crescente por serviços financeiros personalizados.
- A Tori atende famílias com patrimônio de até R$ 100 milhões, com foco em alocação offshore.
- O Federal Reserve iniciou cortes de juros, enquanto o Vietnã prevê a maior colheita de café em quatro anos, com 1,76 milhão de toneladas.
O mercado de family office no Brasil está em expansão, com a Turim liderando o modelo de multifamily office. A nova marca da empresa, Tori, surgiu após uma fusão com a Vita Investimentos e, em apenas seis meses, já acumulou R$ 5 bilhões em ativos sob advisory, atendendo mais de 200 famílias. Ricardo Guimarães, CEO da Tori, destacou que há uma demanda significativa por serviços financeiros personalizados, especialmente entre famílias que se sentem desassistidas.
A Tori se posiciona como uma opção para famílias com patrimônio de até R$ 100 milhões, oferecendo um modelo discreto e focado em alocação offshore. Guimarães observou que 35% a 40% do patrimônio de seus clientes está investido fora do Brasil, refletindo um interesse crescente por estratégias de diversificação.
Contexto Econômico
Recentemente, o Federal Reserve iniciou cortes de juros, o que pode impactar o cenário financeiro global. Esse movimento ocorre em um momento em que o Vietnã se prepara para a maior colheita de café em quatro anos, com uma previsão de 1,76 milhão de toneladas para o ciclo 2025/26, um aumento de 6% em relação ao ciclo anterior. Essa colheita pode ajudar a estabilizar os preços do café, que subiram 42% no último mês.
Além disso, o banco japonês Sumitomo Mitsui anunciou um aumento de sua participação na Jefferies, passando de 15% para 20%, com um investimento de ¥ 135 bilhões (aproximadamente US$ 912 milhões). Essa movimentação é parte da estratégia de expansão do banco no mercado americano.
A fintech nigeriana Moove, que já recebeu investimentos da Uber, está em busca de mais de US$ 300 milhões para expandir sua frota de veículos autônomos, após levantar mais de US$ 1 bilhão em dívida neste ano.
