- Wall Street mostra otimismo em relação às ações da Apple após o lançamento dos novos iPhones.
- O analista Jim Cramer destaca sinais de forte demanda para os modelos iPhone 17 e iPhone Air.
- A JPMorgan elevou o preço-alvo das ações da Apple de R$ 255 para R$ 280, indicando potencial de crescimento.
- Tim Cook, CEO da Apple, afirmou que as vendas superam as expectativas, mas não se deixa influenciar por análises externas.
- Apesar do otimismo, alguns analistas expressam preocupações sobre prazos de pré-venda em mercados importantes, como os Estados Unidos.
Wall Street está se tornando mais otimista em relação às ações da Apple, especialmente após o lançamento dos novos modelos de iPhone. O analista Jim Cramer destacou que há sinais de demanda forte para os novos iPhones 17 e iPhone Air, o que pode levar a uma revisão positiva das estimativas por parte dos analistas.
Cramer, que entrevistou o CEO da Apple, Tim Cook, no dia do lançamento, mencionou que as expectativas de vendas estão superando as previsões iniciais. Ele afirmou que o aumento do preço-alvo das ações da Apple pela JPMorgan, de R$ 255 para R$ 280, reflete essa tendência de alta. “Os números estão dizendo que é melhor do que o esperado”, afirmou Cramer em uma transmissão ao vivo.
Apesar do otimismo, a reação de Wall Street tem sido mista. Enquanto alguns analistas, como os da JPMorgan, veem um potencial de crescimento, outros, como os da Jefferies, expressaram preocupações sobre os prazos de pré-venda, que estão inferiores aos do ano passado em mercados-chave, como os Estados Unidos.
Tim Cook comentou que não se deixa influenciar pelas análises externas, focando apenas nas projeções internas da empresa. Ele também destacou que os recentes aumentos de preços dos iPhones não estão relacionados a tarifas, um ponto que tem gerado preocupação entre investidores.
Desde o anúncio de um investimento de R$ 600 bilhões nos Estados Unidos, as ações da Apple tiveram um desempenho positivo, com um aumento de 20% desde o início de agosto. Contudo, a empresa ainda enfrenta desafios, como a concorrência crescente no mercado de smartphones na China e a implementação de inteligência artificial, que pode impactar suas vendas futuras.