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Reag move ação judicial contra Mansur por irregularidades administrativas

CVM investiga a Reag por falta de demonstrações financeiras, aumentando as preocupações sobre a gestão e a governança da empresa.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Fachada do prédio da Reag (Foto: Reprodução)
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  • A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu um processo sancionador contra João Carlos Mansur, fundador da Reag, e Rodolfo Turelli, diretor financeiro.
  • A ação se deve à não elaboração das demonstrações financeiras de 2024 e dos formulários trimestrais de 2025.
  • A Reag já enfrentava problemas de conformidade, incluindo atrasos em suas demonstrações financeiras.
  • O processo anterior envolveu Fabiana Franco, ex-diretora financeira, e referia-se ao atraso na Reag Investimentos S.A.
  • A investigação atual se concentra na Reag Capital Holding e busca esclarecer a responsabilidade dos administradores pela falta de apresentação das informações financeiras exigidas.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) intensificou suas ações contra a Reag, gestora implicada na Operação Carbono Oculto. O órgão anunciou a abertura de um processo sancionador contra João Carlos Mansur, fundador da empresa, e Rodolfo Turelli, atual diretor financeiro. A medida se deve ao não cumprimento das obrigações de conformidade regulatória, especificamente a falta de elaboração das demonstrações financeiras de 2024 e dos formulários trimestrais de 2025.

A Reag já enfrentava problemas relacionados à sua conformidade, incluindo atrasos em suas demonstrações financeiras. O processo anterior envolveu Fabiana Franco, ex-diretora financeira, e se referia ao atraso na Reag Investimentos S.A. Agora, a investigação se concentra na Reag Capital Holding, buscando esclarecer a responsabilidade dos administradores pela não apresentação das informações financeiras exigidas.

A CVM destacou que a falta de transparência e a não entrega das demonstrações financeiras anuais completas são questões graves que podem comprometer a confiança dos investidores. A situação atual da Reag levanta preocupações sobre a gestão e a governança da empresa, especialmente em um cenário onde a conformidade regulatória é essencial para a credibilidade no mercado financeiro.

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