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Compradores de carros podem economizar seguindo uma regra simples, afirma CFP

Regra orienta consumidores a evitar dívidas excessivas e manter saúde financeira ao adquirir um veículo.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Especialistas em finanças recomendam a regra “20-4-10” para a compra de veículos.
  • A regra sugere um pagamento inicial de 20% do valor do carro, financiamento de até 4 anos e custos mensais que não ultrapassem 10% da renda.
  • O pagamento inicial reduz o montante financiado, resultando em parcelas menores e menos juros.
  • O financiamento mais curto evita o acúmulo de juros, já que 21,6% dos novos financiamentos em 2025 eram de 84 meses.
  • Para um salário líquido de R$ 4.200, os custos de transporte não devem exceder R$ 420, ajudando a manter a saúde financeira.

Especialistas recomendam a regra “20-4-10” para compras de veículos

Recentemente, especialistas em finanças apresentaram a regra “20-4-10”, uma diretriz que visa ajudar os consumidores a planejar a compra de um carro de forma mais segura. Essa regra sugere que o comprador deve fazer um pagamento inicial de 20% do valor do veículo, financiar por no máximo 4 anos e garantir que os custos mensais não ultrapassem 10% da renda.

A primeira parte da regra enfatiza a importância de um pagamento inicial robusto. Ao pagar 20% do preço do carro, o comprador reduz o montante financiado, o que resulta em parcelas mensais menores e menos juros ao longo do tempo. Além disso, esse valor inicial ajuda a proteger o comprador contra a depreciação do veículo, que é um ativo que perde valor rapidamente.

O segundo componente da regra, o prazo de 4 anos para o financiamento, é crucial. Embora prazos mais longos possam parecer atraentes devido a parcelas menores, eles geralmente resultam em mais juros pagos. Especialistas alertam que, em 2025, 21,6% dos novos financiamentos eram de 84 meses, um aumento significativo em relação ao ano anterior. Optar por um financiamento mais curto pode ser mais vantajoso a longo prazo.

Por fim, a regra estipula que os gastos mensais com o carro, incluindo pagamento, seguro e manutenção, não devem exceder 10% da renda mensal. Para um salário líquido de R$ 4.200, isso significa que os custos de transporte não devem ultrapassar R$ 420. Essa abordagem ajuda a evitar que os consumidores se endividem excessivamente, permitindo que mantenham uma saúde financeira equilibrada.

Em um cenário onde os custos de transporte representam cerca de 17% das despesas totais das famílias, seguir a regra “20-4-10” pode ser um guia útil. Especialistas recomendam que, se o pagamento inicial parecer alto, o consumidor considere adiar a compra ou, se necessário, ajustar outros gastos para acomodar a nova despesa.

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