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Cuidado com os sinais de alerta ao escolher um assessor financeiro, alertam especialistas

Especialistas alertam sobre a importância de verificar a transparência nas taxas e a conexão pessoal ao escolher um consultor financeiro.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • Encontrar um consultor financeiro adequado pode ser desafiador, mesmo com várias opções disponíveis.
  • Especialistas alertam para sinais de alerta, como falta de transparência nas taxas e pressão para decisões rápidas.
  • A conexão pessoal é importante para que o aconselhamento seja relevante.
  • Consultores devem ser qualificados e seguir o padrão fiduciário, priorizando os interesses do cliente.
  • A forma de remuneração do consultor deve ser clara, e o cliente deve entender como os serviços serão cobrados.

Encontrar um consultor financeiro adequado pode ser um desafio, mesmo com diversas opções disponíveis, como referências pessoais ou plataformas digitais. Especialistas alertam sobre sinais de alerta ao escolher um profissional, como a falta de transparência nas taxas e a pressão para decisões rápidas. A conexão pessoal também é fundamental para garantir que o aconselhamento seja realmente relevante.

Um consultor deve ser qualificado e, preferencialmente, seguir o padrão fiduciário, que exige que atue no melhor interesse do cliente. Os certificados financeiros (CFPs) têm a mais alta responsabilidade ética nesse aspecto. Para verificar a formação e a experiência de um consultor, é possível consultar sites como o da CFP Board e da FINRA. Gerri Walsh, presidente da FINRA, destaca que é importante investigar o histórico do profissional, incluindo eventuais reclamações de clientes.

A forma como o consultor é remunerado também merece atenção. A falta de clareza sobre taxas é um sinal de alerta. Os modelos de cobrança podem variar, incluindo taxas baseadas em ativos sob gestão ou honorários por serviços prestados. Walsh recomenda que o cliente entenda como o profissional é pago e como ele deve pagar por esses serviços.

Conexão e Transparência

Embora não seja necessário ter uma relação de amizade com o consultor, é positivo se houver empatia. Paul Brahim, planejador financeiro, ressalta que um bom consultor deve fazer perguntas sobre a vida do cliente, em vez de falar apenas sobre si mesmo. É essencial que o profissional compreenda as metas financeiras do cliente, como poupança para a aposentadoria ou educação dos filhos.

Um sinal de alerta adicional é quando o consultor apresenta produtos de investimento sem entender as necessidades do cliente. Brahim afirma que recomendações devem surgir de um planejamento financeiro sólido, e não de uma venda apressada. A pressão para tomar decisões rápidas pode indicar comportamentos inadequados ou até fraudes. Portanto, é crucial que os clientes se sintam à vontade para questionar e discutir suas opções antes de se comprometerem com qualquer investimento.

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