- A PRIO3, listada na B3 desde 2010, se destacou no setor de óleo e gás após transformações em 2015.
- Investidores que aplicaram R$ 10 mil há dez anos viram seu capital crescer para R$ 1,17 milhão, uma valorização de 11.612%.
- No último ano, o mesmo investimento desvalorizou para R$ 7.845,95.
- A empresa prioriza reinvestimentos em novos campos em vez de distribuir dividendos.
- O analista da Hike Capital, Leonardo Andreoli, afirma que a estratégia de aquisições seletivas e disciplina de capital foi crucial para o crescimento da empresa.
A PRIO3, listada na B3 desde 2010, passou por transformações significativas, especialmente após 2015, quando se destacou no setor de óleo e gás. A empresa, que já teve três nomes diferentes, se consolidou como uma das principais referências em produção independente no Brasil.
Investidores que aplicaram R$ 10 mil na Prio há uma década viram seu capital crescer para R$ 1,17 milhão, uma valorização impressionante de 11.612%. Contudo, no último ano, o mesmo investimento desvalorizou para R$ 7.845,95. Essa oscilação reflete a estratégia da empresa, que prioriza reinvestimentos em novos campos em vez de distribuir dividendos.
Leonardo Andreoli, analista da Hike Capital, destaca que a transformação da Prio foi crucial para seu crescimento. Desde 2015, a companhia adotou um modelo de negócios focado em aquisições seletivas e disciplina de capital, o que permitiu uma forte expansão de produção e margens, mesmo em um cenário desafiador para a concorrência.
A estratégia da Prio de não ser uma grande pagadora de dividendos visa aumentar o crescimento por meio de investimentos em novos campos. Essa abordagem, segundo Andreoli, ajudou a empresa a conquistar a confiança do mercado e a se destacar no setor, mesmo diante de adversidades enfrentadas por outras petrolíferas.