- A semana começa com uma agenda cheia de indicadores econômicos e eventos políticos que podem afetar o mercado.
- O Banco Central divulgará o Relatório Focus nesta segunda-feira, 22, às 8h25.
- Às 15h, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços apresentará a balança comercial semanal.
- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará um discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) na terça-feira, 23.
- No Congresso, estão em discussão a isenção do Imposto de Renda e a regulamentação da reforma tributária.
A semana inicia com uma agenda repleta de indicadores econômicos e eventos políticos que podem influenciar o mercado. Os investidores estão atentos à divulgação do PIB, à ata do Copom e a discussões sobre reformas tributárias.
No Brasil, o foco recai sobre o Relatório Focus, que será divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, 22, às 8h25. Às 15h, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços apresentará a balança comercial semanal, enquanto o Ministério do Planejamento e Orçamento divulgará o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias. Esses dados são cruciais para entender a saúde econômica do país.
No cenário internacional, a agenda também é intensa. Às 9h30, será divulgado o índice de atividade nacional de agosto do Fed de Chicago. Em seguida, às 10h45, o presidente do Fed de Nova York, John Williams, participará de um painel. Esses eventos podem impactar as expectativas do mercado financeiro global.
O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Assembleia Geral da ONU, programado para terça-feira, 23, também é um ponto de atenção. Lula se reunirá com o diretor-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, e participará da Conferência Internacional de Alto Nível sobre a Palestina, convocada por França e Arábia Saudita. Essas interações podem influenciar as relações diplomáticas e comerciais do Brasil.
Além disso, no Congresso, estão em pauta questões como a isenção do Imposto de Renda e a regulamentação da reforma tributária. A oposição continua pressionando com propostas como a PEC da Blindagem e a Lei da Anistia. Esses debates são fundamentais para o futuro econômico do país.