- O World Liberty Financial anunciou o lançamento de um aplicativo e um cartão de débito para pagamentos com a stablecoin USD1.
- O evento ocorreu na Coreia do Sul e foi apresentado por Zak Folkman, um dos fundadores da empresa.
- O aplicativo terá funcionalidades para o público de varejo, como investimentos e transferências entre usuários, e será integrado ao Apple Pay.
- A empresa também firmou um acordo com a corretora Bithumb para explorar novas oportunidades no setor de criptomoedas.
- A criptomoeda WLFI, lançada recentemente, enfrentou volatilidade no mercado, com uma queda significativa após um início promissor.
O World Liberty Financial, fundado em 2024 e apoiado pela família Trump, anunciou o lançamento de um aplicativo e um cartão de débito para pagamentos com a stablecoin USD1. O anúncio foi feito por Zak Folkman, um dos fundadores, durante um evento na Coreia do Sul. O objetivo é incentivar o uso da USD1, que é pareada ao dólar, e o aplicativo terá funcionalidades voltadas para o público de varejo, incluindo investimentos e transferências entre usuários.
O novo aplicativo também contará com integração ao Apple Pay, embora a data de lançamento ainda não tenha sido definida. Folkman destacou que esses produtos serão parte central do negócio da empresa, que busca modernizar serviços financeiros por meio da tecnologia blockchain.
Parceria com Bithumb
No mesmo dia, a empresa firmou um acordo com a corretora sul-coreana Bithumb para explorar novas oportunidades no setor de criptomoedas. Os detalhes sobre essa parceria ainda não foram divulgados, mas a colaboração visa potencializar o uso de criptomoedas e tecnologia blockchain.
Recentemente, o World Liberty Financial lançou sua própria criptomoeda, o WLFI, que teve uma estreia marcada por forte volatilidade. Após um início promissor, o ativo sofreu uma queda significativa, o que levou analistas a acreditarem que a realização de lucros por investidores contribuiu para essa desvalorização. Apesar dos desafios, a empresa continua atraindo o interesse de investidores, especialmente devido à sua associação com a família Trump, que tem promovido o projeto nas redes sociais.