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Haddad defende redução da taxa de juros e critica Selic em 15%

Haddad prevê que a inflação encerrará o ano em níveis iguais ou inferiores a 2024, abrindo espaço para cortes na Selic em breve

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em evento oficial (Foto: Reprodução)
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  • O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a taxa Selic, atualmente em 15%, está acima do necessário para a economia brasileira.
  • Haddad expressou confiança na gestão de Gabriel Galípolo no Banco Central e previu que a inflação deve encerrar o ano em níveis iguais ou inferiores a 2024.
  • O ministro acredita que cortes na Selic podem ocorrer em breve, uma vez que a inflação está se estabilizando.
  • Haddad criticou a manutenção da taxa elevada, ressaltando que isso pode prejudicar investimentos e a oferta de produtos.
  • O governo demonstra otimismo em relação à recuperação econômica do Brasil e à capacidade do Banco Central de responder às demandas atuais.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a taxa Selic, atualmente em 15%, está acima do necessário para o cenário econômico do Brasil. Em declarações feitas nesta terça-feira, Haddad expressou sua convicção de que a Selic pode ser reduzida em breve, uma vez que a inflação está se estabilizando dentro das metas estabelecidas.

O ministro elogiou a gestão do novo presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, destacando a complexidade da transição que ele enfrentou. Segundo Haddad, a inflação deve encerrar o ano em níveis iguais ou inferiores aos de 2024, mesmo com a recente alta do dólar. Ele afirmou que a inflação no Brasil, este ano, será igual ou menor do que no ano passado.

Expectativas de Redução da Selic

Haddad acredita que a condução de Galípolo é fundamental para a redução da Selic. O ministro mencionou que, em um futuro próximo, o presidente do Banco Central reunirá a diretoria para discutir a possibilidade de cortes na taxa de juros. Ele ressaltou que Galípolo tem um mandato de quatro anos e que, em sua opinião, conseguirá entregar resultados consistentes para o Brasil.

Além disso, Haddad destacou que a inflação já está voltando para patamares próximos ao teto da banda permitida pelo sistema de metas. Essa situação abre espaço para uma possível redução da Selic, refletindo a confiança do governo na recuperação econômica do país.

Críticas à Manutenção da Selic

O ministro também criticou a manutenção da taxa elevada, afirmando que isso pode impactar negativamente a inflação, reduzindo a oferta e prejudicando investimentos. Ele enfatizou que o Brasil tem uma “tolerância em errar para cima”, o que pode gerar problemas econômicos. Haddad defendeu a necessidade de um ajuste mais preciso na política monetária, afirmando que “errar para cima não é aceitável”.

Com a expectativa de que a decisão sobre a taxa de juros seja tomada em breve, o governo demonstra otimismo em relação à trajetória econômica do Brasil e à capacidade do Banco Central de responder adequadamente às demandas do cenário atual.

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