- O Morgan Stanley planeja oferecer negociação de criptomoedas para clientes da E-Trade até o final do primeiro semestre de 2026.
- A iniciativa será realizada em parceria com a startup Zerohash, que cuidará da liquidez, custódia e liquidação das transações.
- A negociação de ativos digitais será voltada para clientes de varejo e incluirá o desenvolvimento de uma carteira digital para armazenamento seguro.
- O responsável pela área de wealth management do banco, Jed Finn, afirmou que essa oferta é apenas o início de inovações planejadas.
- O CEO do Morgan Stanley, Ted Pick, já havia manifestado a intenção de oferecer serviços relacionados a criptomoedas de forma segura, em diálogo com reguladores dos Estados Unidos.
Morgan Stanley anunciou que planeja oferecer negociação de criptomoedas para clientes da E-Trade até o final do primeiro semestre de 2026. A iniciativa, que visa transformar o setor de gestão de patrimônio, será realizada em parceria com a startup Zerohash, que fornecerá liquidez, custódia e liquidação das transações.
Jed Finn, responsável pela área de wealth management do banco, destacou que a empresa já está avançada na preparação para essa oferta. A negociação de ativos digitais será focada em clientes de varejo e incluirá o desenvolvimento de uma carteira digital para armazenamento seguro dos ativos.
Potencial do Mercado
Finn enfatizou que a liberação da negociação de criptomoedas é apenas a “ponta do iceberg” das inovações planejadas pelo Morgan Stanley. Ele acredita que a tokenização de ativos do mundo real pode revolucionar a indústria de wealth management, trazendo novas oportunidades e eficiência para os investidores. O executivo também mencionou o grande potencial do mercado de criptomoedas, não apenas como investimento, mas também em relação à tecnologia DLT, que sustenta as redes blockchain.
Em janeiro de 2023, Ted Pick, CEO do Morgan Stanley, já havia manifestado a intenção do banco de oferecer serviços relacionados a criptomoedas de forma segura, em diálogo com os reguladores dos Estados Unidos. O banco foi pioneiro em 2021 ao permitir que seus maiores clientes investissem em fundos de bitcoin e, no ano passado, autorizou seus assessores a recomendar ETFs de bitcoin.