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Motswedi, o segundo maior diamante do mundo, pode se tornar peça de museu

O Motswedi foi encontrado na mina de Karowe, em Botsuana, e pode ser adquirido por colecionadores ou se tornar uma peça de museu

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Diamante Motswedi, o segundo maior do mundo, ainda sem preço ou proprietário definido, pode se tornar uma peça de museu (Foto: Reprodução)
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  • O Motswedi, com 2.488 quilates, é o segundo maior diamante do mundo, descoberto em Botsuana em 2024.
  • A empresa HB Antwerp, que gerencia a comercialização da pedra, ainda não definiu seu valor, mas há interesse global.
  • Margaux Donckier, diretora de comunicação da HB Antwerp, afirmou que é difícil estipular um preço neste momento.
  • O diamante foi encontrado na mina de Karowe, a maior produtora de diamantes da África, pertencente à mineradora canadense Lucara.
  • O Motswedi supera o Sewelo, que tinha 1.758 quilates e foi extraído em 2019.

O Motswedi, o segundo maior diamante do mundo, foi descoberto em Botsuana em 2024, pesando 2.488 quilates. A empresa HB Antwerp, responsável pela comercialização da pedra, informou que seu valor ainda não foi definido, mas há grande interesse global.

Margaux Donckier, diretora de comunicação da HB Antwerp, destacou que é complicado estipular um preço neste momento. A empresa recebeu manifestações de interesse de diversas partes do mundo, indicando que a pedra pode ser adquirida por colecionadores ou até se tornar uma peça de museu.

O Motswedi foi encontrado na mina de Karowe, localizada no nordeste de Botsuana, que é o maior produtor de diamantes da África. A mina pertence à mineradora canadense Lucara, que se associou à HB Antwerp para gerenciar pedras acima de 10,8 quilates. A descoberta do Motswedi supera o Sewelo, o maior diamante encontrado anteriormente em Botsuana, que tinha 1.758 quilates e foi extraído em 2019.

Contexto Histórico

O recorde do maior diamante já descoberto continua com o Cullinan, que possui 3.106 quilates e foi extraído em 1905 na África do Sul. O nome Motswedi, que significa “fonte d’água ou fluxo de água subterrânea” na língua tsuana, reflete a riqueza natural da região.

A HB Antwerp já havia destacado a posse de pelo menos três diamantes brutos com mais de 1.000 quilates, solidificando a posição de Antuérpia como um centro de referência na lapidação e polimento de diamantes, mesmo com a crescente concorrência internacional.

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