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Real enfrenta Argentina em dia de ‘ótima química’ entre Trump e Lula

O real se valorizou impulsionado por declarações de Donald Trump, enquanto o Ibovespa atingiu novo recorde de 146.424,94 pontos

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O real valorizou-se nesta terça-feira, 23 de outubro, com o dólar PTAX caindo 0,74% e o dólar comercial cotado a R$ 5,27, a menor taxa desde junho de 2024.
  • O peso argentino teve uma valorização de 5,02% em relação ao dólar, superando o real.
  • A valorização do real foi impulsionada por declarações de Donald Trump sobre um possível encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
  • O Ibovespa atingiu um novo recorde, encerrando o dia a 146.424,94 pontos, após ter superado a marca de 147 mil pontos durante o pregão.
  • A queda do dólar no Brasil acompanha uma tendência global, com a leitura mais fraca dos PMIs dos Estados Unidos reduzindo os juros dos Treasuries e enfraquecendo a moeda americana.

O mercado financeiro brasileiro apresentou movimentações significativas nesta terça-feira, 23 de outubro. O real quase liderou a valorização entre as moedas, com o dólar PTAX caindo 0,74% e o dólar comercial sendo cotado a R$ 5,27, a menor taxa desde junho de 2024. O peso argentino foi o único que superou a moeda brasileira, com uma valorização de 5,02% em relação ao dólar, segundo a Elos Ayta.

A valorização do real foi impulsionada por declarações do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre um possível encontro com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. Esse cenário gerou um ambiente favorável para os ativos brasileiros, refletindo também na performance do Ibovespa, que alcançou 146.424,94 pontos, um novo recorde. Durante o pregão, o índice chegou a superar a marca de 147 mil pontos.

A queda do dólar no Brasil também se alinha com a tendência global, onde a leitura mais fraca dos PMIs dos EUA resultou na diminuição dos juros dos Treasuries, enfraquecendo a moeda americana. Bruno Shahini, especialista em investimentos da Nomad, destacou que esse movimento está em sintonia com a valorização de outras moedas de países emergentes e exportadores de commodities.

Esses fatores contribuíram para um aumento do apetite por ativos brasileiros, refletindo um otimismo renovado no mercado financeiro nacional.

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