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Senado adia votação de projeto que amplia isenção do Imposto de Renda

A proposta de Arthur Lira deve ser votada na próxima semana, enquanto a de Renan Calheiros aguarda nova análise na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Senador Renan Calheiros em evento no Senado (Foto: Reprodução)
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  • A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado adiou a votação do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para rendimentos de até R$ 5 mil.
  • O pedido de vista do senador Izalci Lucas suspendeu a tramitação do projeto, que é relatado pelo senador Renan Calheiros.
  • A proposta visa beneficiar cerca de 12,3 milhões de contribuintes e inclui alíquota zero para rendimentos de até R$ 5 mil, além de descontos para rendas entre R$ 5.001 e R$ 7.000.
  • Na Câmara dos Deputados, a votação da proposta do deputado Arthur Lira está prevista para a próxima semana, com a necessidade de avaliação do colégio de líderes.
  • Ambas as propostas buscam elevar a faixa de isenção do Imposto de Renda, atualmente em R$ 3.036, e precisam ser aprovadas até 31 de dezembro para entrar em vigor em 2026.

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado adiou a votação do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda (IR) para rendimentos de até R$ 5 mil. O pedido de vista do senador Izalci Lucas (PL-DF) suspendeu temporariamente a tramitação. A proposta, relatada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), visa beneficiar cerca de 12,3 milhões de contribuintes.

O projeto de Calheiros retoma uma iniciativa de 2019 e propõe alíquota zero para rendimentos de até R$ 5 mil, além de descontos regressivos para rendas entre R$ 5.001 e R$ 7.000. Para altas rendas, a proposta sugere uma tributação adicional de até 10%. Renan criticou a lentidão da Câmara, onde um projeto semelhante, relatado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL), ainda não foi pautado.

Na Câmara, a votação da proposta de Lira está prevista para a próxima semana. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o colégio de líderes avaliará o relatório antes de levar a proposta ao plenário. Motta destacou a importância do tema, mas pediu mais tempo para amadurecer o texto em meio a um clima político tenso.

Ambas as propostas visam elevar a faixa de isenção do IR, atualmente em R$ 3.036, e preveem descontos parciais até R$ 7.350. A proposta da Câmara precisa ser aprovada até 31 de dezembro para entrar em vigor em 2026. O governo considera que a essência da proposta está preservada, aguardando apenas condições políticas favoráveis para votação.

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