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Dólar avança para R$ 5,32 após queda significativa no dia anterior

Dólar acumula queda de 13,78% no ano, mas investidores buscam proteção diante de incertezas e volatilidade no mercado global

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Foto: Reprodução
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  • O dólar subiu 0,93% nesta quarta-feira, 25 de outubro, fechando a R$ 5,3277.
  • O aumento foi impulsionado pela recomposição de posições dos investidores e pela valorização da moeda no exterior.
  • Na terça-feira, o dólar havia caído 1,11%, encerrando a R$ 5,2787, após declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que geraram otimismo no mercado.
  • A alta do dólar acima de R$ 5,30 reflete a busca por segurança dos investidores em meio a incertezas econômicas.
  • A expectativa é de mais volatilidade nos próximos dias, especialmente com a aproximação da reunião entre os presidentes do Brasil e dos Estados Unidos.

Após uma queda significativa na véspera, o dólar voltou a subir nesta quarta-feira, 25 de outubro, fechando a R$5,3277, com alta de 0,93%. O movimento foi impulsionado pela recomposição de posições dos investidores e pela valorização da moeda norte-americana no exterior.

Na terça-feira, o dólar havia encerrado em baixa de 1,11%, cotado a R$5,2787, após declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, que minimizaram preocupações sobre a economia brasileira. Trump elogiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e anunciou uma reunião entre os dois na próxima semana, o que gerou otimismo no mercado.

Fatores que Influenciam a Alta

O retorno do dólar acima da marca de R$5,30 foi sustentado pela alta da moeda no mercado internacional, além da movimentação dos investidores que buscam se proteger em meio a incertezas econômicas. No ano, a divisa acumula uma queda de 13,78%, refletindo um cenário de volatilidade.

Às 17h03, na B3, o dólar para outubro, que é o mais líquido no Brasil, registrava uma alta de 0,87%, cotado a R$5,3320. Esse movimento indica uma busca por segurança por parte dos investidores, que estão atentos às oscilações do mercado global e às políticas econômicas internas.

A expectativa é que os próximos dias tragam mais volatilidade, especialmente com a aproximação da reunião entre os líderes dos dois países, que pode influenciar ainda mais a confiança dos investidores na economia brasileira.

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