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Mercados reagem a Lula na ONU, Haddad na Câmara e dados de moradia nos EUA

Expectativa de reunião formal entre os presidentes Lula e Trump anima o Ibovespa e reduz o dólar, apesar de preocupações com o discurso de Jerome Powell.

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Lula pode se reunir com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky nesta quarta-feira (Foto: Reprodução)
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  • Os mercados financeiros estão em alerta após o encontro informal entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
  • A expectativa de uma reunião formal entre os líderes na próxima semana gerou otimismo, elevando o Ibovespa a novos recordes e reduzindo o dólar ao menor nível desde junho de 2024.
  • O discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, trouxe cautela ao mercado, ao afirmar que a fraqueza no mercado de trabalho influenciou a decisão de cortar juros e que novos cortes são possíveis.
  • A agenda do dia inclui a divulgação da sondagem do consumidor pela Fundação Getulio Vargas, que registrou 86,2 pontos em agosto, e uma audiência pública do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
  • Lula também se reunirá com líderes da Colômbia, Chile, Uruguai e o primeiro-ministro da Espanha para discutir a defesa da democracia, além de conceder uma entrevista à imprensa em Nova York.

Nesta quarta-feira, 24, os mercados financeiros estão em alerta após a reaproximação entre Brasil e Estados Unidos, evidenciada pelo encontro informal entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump na Assembleia Geral da ONU. A expectativa de uma reunião formal entre os líderes na próxima semana gerou otimismo, elevando o Ibovespa a novos recordes e reduzindo o dólar ao menor nível desde junho de 2024.

Entretanto, o clima de euforia foi amenizado pelas declarações do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Em seu discurso, ele destacou que a fraqueza no mercado de trabalho teve um peso maior que a inflação na decisão de cortar juros na semana passada. Powell ainda alertou que não há um “caminho livre de riscos” e deixou em aberto a possibilidade de novos cortes, o que impactou negativamente os mercados.

A agenda do dia inclui a divulgação da sondagem do consumidor pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que em agosto registrou 86,2 pontos. Além disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participará de uma audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara. O Banco Central realizará leilões de linha, totalizando até US$ 2 bilhões, e Lula se reunirá com líderes da Colômbia, Chile, Uruguai e o primeiro-ministro da Espanha para discutir a defesa da democracia.

Às 16h15, Lula concederá uma entrevista à imprensa em Nova York, antes de retornar a Brasília. No cenário europeu, o índice Ifo de confiança empresarial na Alemanha caiu de 88,9 pontos em agosto para 87,7 em setembro, indicando um pessimismo crescente entre as empresas. Nos Estados Unidos, a agenda inclui dados sobre vendas de novas moradias e estoques de petróleo, além de discursos de membros do Fed.

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